Rock Vibrations Entrevista : MarysCreek

Em mais uma ótima colaboração com a parceria da "Kingart Music Promotion", estou trazendo nossa terceira entrevista envolvendo seu casting.

Desta vez, conversamos com o "MarysCreek", uma banda praticante do melhor lado moderno do hard rock; além de boas doses acessíveis em seu som.

Confira abaixo o nosso bate papo :

1 - Achei o som que você faz muito interessante e como ele tem várias referências ... quais são suas principais influências e onde você acredita que está?
Mats: Eu acho que a principal razão para o som do MarysCreeks é que eu tenho tantas bandas com as quais cresci, ouço tudo, desde ToTo, Mötley Crüe a Anthrax e Slayer… e tudo mais.

Então, quando eu escrevo músicas para o MarysCreek, eu escrevo o que parecer certo, pode ser suave, mas também pode ser que seja mais pesado e às vezes também um pouco progressivo.

2 - As músicas encontradas no álbum "Infinity" são acessíveis e bem construídas, com ótimos vocais e instrumentais incríveis ... podemos esperar um novo álbum de qualidade igual ou superior?
Mats: Agora estou escrevendo novas músicas para o próximo álbum e acho que decola onde "Infinity" terminou.

Você terá todos os elementos que são o MarysCreek, mas também acho que nossos dois novos membros, Alexander e Hugo, nos darão uma nova dimensão em como parecemos 2020.
Então, espero que o novo disco seja uma explosão!

3 - Como o seu público ajudou? A cena local é benéfica ao som que está produzindo?
Alex: Parece que obtemos uma boa resposta na cena local e que as pessoas gostam de música rock de todas as formas. Os caras incríveis do Hell Yeah Rock Club mantêm a cena do rock local viva e seus eventos frequentemente bem visitados quando eles organizam algo, inclusive quando tocamos, então acho que as pessoas gostam do que estamos fazendo.

4 - Se fizermos uma comparação entre os primeiros lançamentos, não vemos tantas diferenças de qualidade, vocês me parece.m muito bem desde o início ... A montagem do line-up foi rápida?
Mats: Eu acho que é bem diferente entre "Some Kind Of Hate" e "Infinity". Quando gravamos "Infinity", tínhamos uma nova formação na banda, os únicos membros originais que ainda estavam na banda era eu e Stefan, mas agora sou o único membro original que ainda está na banda.

5 - Atualmente, muitas bandas estão lançando vídeos em formato de letra e recebendo certo retorno ...
Você pensa em seguir algo nesse sentido?
Alex: Não acho que tenhamos pensado nisso para ser honesto. Usamos para compartilhar idéias de como podemos expor nossa música, então talvez seja algo que faremos no futuro. Definitivamente, é algo que discutiremos.

6 - Sua arte de capa é sempre muito criativa e isso torna o trabalho mais elaborado para o fã que quer ter um conceito ... seus álbuns seguem alguma linha conceitual nas capas?
Mats: Oh, sempre é uma parte difícil quando você consegue uma ótima capa. Eu ainda acho que a melhor capa até agora é a capa do nosso EP "Incubic Twin". É um pouco sombrio e misterioso, eu realmente gosto muito disso.
Eu adoraria ter o mesmo humor na capa do nosso próximo álbum.

Portanto, a resposta da sua pergunta sobre se seguirmos um conceito em nossas capas, a resposta é não ;)

7 - O que você acha da América do Sul? Somos do Brasil e acredito que com certeza seriam bem-vindos em alguns shows ... você conhece nossa cena ou bandas?
Alex: A primeira coisa que me vem à cabeça quando penso em rock e no Brasil é o Rock in Rio. Eu acho que o rock parece ser muito popular na América do Sul e nós definitivamente queremos tocar lá algum dia.

Eu tenho medo de não conhecer muitas bandas do Brasil. Conheço Max Cavalera e Sepultura e Edu e BJ no SOTO, com quem fizemos turnê em 2017, são do Brasil.

8 - Finalmente, você quer deixar uma mensagem?
Brasileiros! Comecem a ouvir o MarysCreek para que possamos ver o que é a sua nação do rock! E também obrigado a Rock Vibrations por seu interesse em nós e por ajudar a espalhar a notícia sobre o MarysCreek. Felicidades!

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