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| Da esquerda para a direita : Ed Navarrette, Marcelo Mitché, Regis F., João Gobo e Alex Zeraib |
"Algumas coisas nunca deveriam terminar..."
É com essa frase que dou início a uma das maiores oportunidades que já tive como redator!
A tarefa de entrevistar lhe cabe extrair o melhor dos escolhidos, além de imprimir conteúdo próprio para propósito inicial e dinâmico...
Isto é, quando se faz presente entrevistados que possuem grau de intelecto no âmbito profissional e também pessoal.
Cá estou para uma daquelas realizações como redator, pois sim, hoje trago a vocês leitores uma banda que mora no coração, o gigante Scars, que, se muitos já acompanham sua volta, friso aqui que isto é apenas o início do verdadeiro "apocalipse".
Hoje, 01/11, é realmente uma data escolhida de forma apoteótica, pois amanhã (02/11), os músicos estarão entrando em estúdio oficialmente para iniciarem suas gravações... ou seja, estamos em uma semana muito importante para a banda e para o Metal nacional que espera por isto há alguns anos.
Conseguimos ter um papo muito bacana com os amigos pessoais e músicos (e diga-se, integrantes originais) Regis F. (vocalista) e Alex Zeraib (guitarrista)...
O papo fluiu tanto que apresentar algo mais sobre isso é exagero, portanto, confira logo abaixo esta oportunidade única que tivemos :
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| Regis F. |
Em sua primeira parte, entrevistamos Regis F., vocalista com vasta experiência na cena Metal, contando inúmeras curiosidades de sua carreira consolidada, além do atual momento :
1 - Todo o processo envolvendo essa volta foi formatado há quanto tempo?havia alguma dúvida quando pensaram na reunião?
R: Aconteceu inesperadamente e de forma natural...
Tudo começou com a nossa Page no Facebook em janeiro deste ano, sendo um tributo á tudo o que a banda havia lançado, e com o tempo, adicionamos novidades, tais como o inédito clipe da "Warfare" e em seguida o vídeo da "Creatures".
R: Aconteceu inesperadamente e de forma natural...
Tudo começou com a nossa Page no Facebook em janeiro deste ano, sendo um tributo á tudo o que a banda havia lançado, e com o tempo, adicionamos novidades, tais como o inédito clipe da "Warfare" e em seguida o vídeo da "Creatures".
Percebemos que estavámos alcançando pessoas, elas começaram a participar da nossa Page, então, nos questionamos sobre uma possível volta, ainda mais por conta de uma ótima campanha com a hashtag "voltascars" tomando conta do Facebook, com vários compartilhamentos dos nossos materiais, fazendo ser realmente relevante a idéia, chegando em um momento que não tínhamos mais dúvidas de que seria o certo voltarmos, assim como vários grupos fizeram e estão fazendo atualmente.
2 - Essa nova formação significa o que para você?as escolhas dos integrantes foram priorizadas por algum motivo em especial?
R: Sim, pois o Marcelo Mitché (baixo) e o Ed Navarrette (guitarra) são amigos de longa data, desde os nossos primórdios, então, além de serem de confiança, também entregam aquilo que músicos de extrema qualidade possuem.
R: Sim, pois o Marcelo Mitché (baixo) e o Ed Navarrette (guitarra) são amigos de longa data, desde os nossos primórdios, então, além de serem de confiança, também entregam aquilo que músicos de extrema qualidade possuem.
A escolha do João Gobo (bateria) também se deu pela sua história com o Scars, ele gravou o "Devilgod Alliance" (o último trabalho da banda), é uma pessoa de coração enorme, de fácil assimilação de idéias, adoro a amizade dele.
Então, o primordial da banda foi escolher pessoas que se comprometeriam e tivessem a cabeça 100% nessa volta.
3 - Até que ponto você induziu nas idéias em questão de melodias tocadas?apesar de ser vocalista, sei que também insere suas idéias no instrumental...
R: Particularmente, desde o início da banda, na época do primeiro guitarrista (Américo Martelli, que eu conheço desde a época de escola, e até mesmo na casa dele já fazíamos música), eu tenho esse segmento de ajudar, desde o "Ultimate Encore".
R: Particularmente, desde o início da banda, na época do primeiro guitarrista (Américo Martelli, que eu conheço desde a época de escola, e até mesmo na casa dele já fazíamos música), eu tenho esse segmento de ajudar, desde o "Ultimate Encore".
Sempre gostei de elaborar isso, sou uma das mentes do Scars para criar as melodias, ajudar para que as canções tenham um início dinâmico, e muitas às vezes chego com melodias vocais prontas, ou consigo imaginar riffs inspiradores, consigo mesclar bem o conceito das melodias se encaixarem, e o melhor de tudo, o Alex gosta dessa contribuição e entende o meu lado.
O Ed Navarrette também me conhece de longa data e sabe a minha forma de trabalhar, portanto, conseguimos chegar em um consenso sempre, entregando o melhor como um todo.
Poder contribuir na parte musical, orquestrar toda essa coisa, é essencial, primordial, além de eu passar a certeza de que minha voz também estará sempre boa.
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| Ed "Teacher" Navarrette & Marcelo Mitché |
4 - A sua abordagem vocal está mais feroz nos últimos anos... creio que isso irá fazer com que a banda soe muito mais pesada, certo?
R: Eu sinto que meu vocal mudou, digamos que ele tenha encorpado mais, e inclusive, gosto da minha alternância, gosto de fazer vozes diferentes, fiz isso durante o "The Nether Hell", mas o foco agora é manter a agressividade com vocais fortes, dando um conceito para nossa base instrumental, sendo assim um casamento perfeito.
R: Eu sinto que meu vocal mudou, digamos que ele tenha encorpado mais, e inclusive, gosto da minha alternância, gosto de fazer vozes diferentes, fiz isso durante o "The Nether Hell", mas o foco agora é manter a agressividade com vocais fortes, dando um conceito para nossa base instrumental, sendo assim um casamento perfeito.
Temos a característica agressiva, e mesmo com o passar dos anos, sinto minha voz mudando para melhor, focando agora também para com elementos que a façam ficar clara e definida, dando então um privilégio para mim poder ainda estar cantando bem, e ainda aproveitar a minha cervejinha (muitos risos).
5 - "Armaggedon" vem aí... neste novo single já podemos esperar o "velho" Scars?quais suas impressões sobre a canção?
R: Em conceito, ela vai retratar todo o início da criação humana, a queda humana do paraíso, o conceito do bem e do mal, o conceito do nascer do sexo, a dualidade, onde surge a polaridade que conhecemos, onde nasceu a maldade e a bondade.
R: Em conceito, ela vai retratar todo o início da criação humana, a queda humana do paraíso, o conceito do bem e do mal, o conceito do nascer do sexo, a dualidade, onde surge a polaridade que conhecemos, onde nasceu a maldade e a bondade.
Vamos retratar a queda de Lúcifer, mas não seguindo a interpretação que conhecemos da igreja, não iremos retratar o Lúcifer religioso, mas sim a interpretação ligada à teosofia, sobre o que ele tinha em mente, um propósito ao cair, mesmo que seja da forma como foi, se rebelando.
Na questão musical, "Armageddon" segue uma linha bastante acessivel; refrão extremamente pegajoso, algumas singularidades, dando aspecto de uma narrativa, sendo uma idéia épica, um hit para a relevância no futuro.
Já a "Silent Force" trás o conceito de Lúcifer trabalhando o seu lado pela terra, disseminando a polaridade, ela retrata a continuação dos conceitos da "Armageddon" e claro, é também uma ótima canção.
6 - O que você acha do disco "Devilgod Alliance"?apesar de ter sido gravado após a reformulação da banda, tem muitos elementos que também existiam em "The Nether Hell"...
R: Eu falo com orgulho sobre esse disco, pois sei o quanto o Alex trabalhou com ele, a dedicação feita para lançar este registro mesmo que eu tenha ficado separado da banda.
R: Eu falo com orgulho sobre esse disco, pois sei o quanto o Alex trabalhou com ele, a dedicação feita para lançar este registro mesmo que eu tenha ficado separado da banda.
E sim, ele é a continuação natural, o Alex usou canções que estávamos trabalhando, com certas nuances mudadas por conta do novo vocal; e a temática também encaixava com o conceito anterior, dando seguimento sobre a ruptura de Deus com o Diabo, o lado bíblico de fato né, a aliança...
Estamos trabalhando bastante nestas músicas, estudando bastante, e, possivelmente duas ou três canções dele estarão nos nossos shows.
7 - Você imaginou que pouco mais de 10 anos após a sua saída, estaria novamente escrevendo uma outra história com o nome do Scars?
R: Não, de maneira alguma, era impossível de passar isso em minha mente, era surreal imaginar que estaria nesta banda novamente e levando consigo a história que começamos a criar um dia, lá nos anos 90.
R: Não, de maneira alguma, era impossível de passar isso em minha mente, era surreal imaginar que estaria nesta banda novamente e levando consigo a história que começamos a criar um dia, lá nos anos 90.
É um privilégio poder voltar a ativa com o Scars, ainda mais com o pessoal que estamos trabalhando, me dá orgulho e me sinto realmente privilegiado.
8 - Como você tem visto a cena atualmente?
O que fazer para que consigam novos fãs?
R: Estou muito satisfeito com as bandas que vejo atualmente, bandas novas com músicas relevantes, que mantém a cena firme e forme; e também feliz com as bandas que estão voltando, como por exemplo o Mutilator, o MX com álbum novo, o Attomica idem; o Overdose, todas mantendo a cena bem, então, me sinto feliz em ver como tudo está andando.
O que fazer para que consigam novos fãs?
R: Estou muito satisfeito com as bandas que vejo atualmente, bandas novas com músicas relevantes, que mantém a cena firme e forme; e também feliz com as bandas que estão voltando, como por exemplo o Mutilator, o MX com álbum novo, o Attomica idem; o Overdose, todas mantendo a cena bem, então, me sinto feliz em ver como tudo está andando.
O que fazer para atrair púbico ao meu ver é apenas um motivo : fazer boa música!
Você tendo uma dedicação para criar, transparecer verdade em suas canções, com certeza terá seus fãs ao seu lado, e, garantir também novos seguidores.
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| Alex Zeraib |
Agora com Alex Zeraib, conduzi a segunda parte desta entrevista e, a continuidade só poderia ser de ótimo agrado, falando sobre atual momento, indagações relevantes, além de sua história na cena :
1 - A estratégia de marketing que aplicaram em lançar vários vídeos e criarem vários perfis da banda surtiram um efeito enorme... Estavam querendo preparar os fãs?
R: Na verdade não, tudo começou em setembro de 2016, quando o Regis me convidou para conversarmos sobre um projeto de Metal que ele gostaria de fazer...
R: Na verdade não, tudo começou em setembro de 2016, quando o Regis me convidou para conversarmos sobre um projeto de Metal que ele gostaria de fazer...
Nos encontramos e ele me disse sobre ter testado alguns guitarristas, mas sem êxito!
Ele estava á procura de um guitarrista com um feeling legal, que tivesse a "mão direita de thrash metal", porém, eu não estava interessado, e deixei claro que se fosse me dedicar a algo inteiramente, seria somente pelo Scars (o que na época discutimos ser inviável, fora de questão).
Por eu ser um curador da banda (com inúmeros materiais, panfletos, gravações em áudio e vídeo, etc), pensei em janeiro deste ano de 2018 fazer uma Page no Facebook para aproveitar este material, fazer disso um tributo á banda que integrei, e assim, comecei a criar vídeos, a "brincar" com essa idéia, iniciando pela faixa "Warfare", seguido da "Creatures" (meu vídeo preferido, que inclusive teve a colaboração do Regis, por se interessar neste conteúdo que eu havia "ressuscitado").
Fomos os dois criando idéias, a partir daí ambos estavam criando um âmbito bacana, o Régis com seu talento nato e criativo me ajudou a seguir com tudo isso.
Então, não tivemos premeditação em preparar os fãs ou algo do tipo, aconteceu naturalmente o envolvimento do Regis e a minha vontade de mostrar esse material, que acabou por impulsionar para o que viria ser o momento atual.
2 - Essa nova formação significa o que para você?as escolhas dos integrantes foram priorizadas por algum motivo em especial?
R: Estávamos procurando para este novo line-up pessoas que tivessem um significado com a história do Scars, com nossa estrada, e primeiramente, eu e o Regis pensamos que não tínhamos obrigação de convocar este ou aquele músico, pois todos saíram da banda por livre e espontânea vontade com o tempo.
R: Estávamos procurando para este novo line-up pessoas que tivessem um significado com a história do Scars, com nossa estrada, e primeiramente, eu e o Regis pensamos que não tínhamos obrigação de convocar este ou aquele músico, pois todos saíram da banda por livre e espontânea vontade com o tempo.
Fomos por eliminação nas nossas opções e chegamos no João Gobo como início, digo até que ele nunca saiu da banda, pois foi uma escolha lógica...
O Marcelo Mitché foi uma recomendação do Regis e que é muito bem vinda, eu sempre gostei dele, participava de ensaios nossos na época da Mooca, era um verdadeiro militante da banda, já o Ed "Teacher" Navarrette surgiu por ter um ótimo caráter, humildade, e claro, por ser um músico exímio, um guitarrista solo de um patamar acima.
O Marcelo Mitché foi uma recomendação do Regis e que é muito bem vinda, eu sempre gostei dele, participava de ensaios nossos na época da Mooca, era um verdadeiro militante da banda, já o Ed "Teacher" Navarrette surgiu por ter um ótimo caráter, humildade, e claro, por ser um músico exímio, um guitarrista solo de um patamar acima.
Então, estamos felizes e seguros destas escolhas, além do clima hospitaleiro, com contribuições num âmbito geral.
3 - Dentre nossos papos informais (por sermos amigos), você me disse que ter o Regis no mesmo "time" facilita muito... Mas, qual o tamanho disso?
R: Sim! Sem dúvidas, em todos esses anos em que trabalhamos juntos, ele me ajudou muito com sua veia artística, e isso fez do Scars algo fantástico...
R: Sim! Sem dúvidas, em todos esses anos em que trabalhamos juntos, ele me ajudou muito com sua veia artística, e isso fez do Scars algo fantástico...
Após a minha saída em 1998, a banda seguiu por pouco tempo com o Edu Boccomino me substituindo (participando de shows importantes, tais como o Krisiun e Kreator), e, optaram por encerrar as atividades.
Em 2004, voltamos e fizemos o disco "The Nether Hell" com o maior orgulho e força.
Quando construí o disco "Devilgod Alliance", montei um novo line-up (pois o anterior havia se "dissipado"), comuniquei aos membros que não faríamos shows e que seria apenas um trabalho de estúdio... portanto, lancei ele, mas, senti a falta do Regis no projeto, gostaria de fazer os shows se ele estivesse conosco.
Então, o papel do Regis é mais que isso, mais que um lado "facilitado", é algo que precisávamos, ele é o Coração e Alma do Scars, digo isso com todo o orgulho.
4 - Revendo as canções já lançadas pelo Scars, percebo uma quantidade incrível de riffs (algo que realmente amamos)...
O que podemos esperar deles agora?
R: Os riffs são a principal chama do Thrash Metal e o Scars sempre esteve nessa linha prioritária dos riffs.
O que podemos esperar deles agora?
R: Os riffs são a principal chama do Thrash Metal e o Scars sempre esteve nessa linha prioritária dos riffs.
O Regis é um grande colaborador e construtor de vários riffs, desde o começo quando ele trabalhou com o Américo Martelli nas criações já haviam riffs sensacionais, e também quando entrei em 1993.
Uma frase famosa do Regis é "Isso está muito bom, mas pode ficar melhor"!... então, trabalhamos sempre com este conceito de criarmos algo realmente consistente, para trazermos o peso e feeling necessários.
Uma frase famosa do Regis é "Isso está muito bom, mas pode ficar melhor"!... então, trabalhamos sempre com este conceito de criarmos algo realmente consistente, para trazermos o peso e feeling necessários.
Citando algumas das minhas faixas prediletas, "World Decay", "Ruined By Hatred" (a minha preferida), "Creatures", "Warfare" (que criei em 1995 mas somente gravada em 2004), o cover da faixa "Scars" (da banda Overdose) que criei com o baixista Pedro Carvalho... ambas possuem uma "rifferama" enorme, riffs essenciais para o nosso estilo...
"Armageddon" (o novo single) entra nesta linha, e mesmo não sendo tão inovadora, afinal, hoje em dia é muito complicado criar algo inédito, inovador, nós tivemos muita sorte em concebê-lá, tive muita sorte em "receber" estes riffs em minha mente, passagens brutais, é um som realmente bom, e cavalgadas de riffs a lá James Hetfield (minha maior inspiração na mão direita do Thrash).
Já a faixa "Silent Force" possui algo mais cadenciado, porém, mantém nossa característica, nossa identidade, tendo seu riff principal com algo parecido com a própria "Armageddon" mas, com sua identidade própria...
É outra canção que recebi naturalmente como se alguém lá de "cima" a enviasse....ou "lá de baixo" (risos).
Então, em nossa história, temos muita coisa marcante em riffs, com rifferama, somos uma banda "rifferática".
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| João Gobo |
5 - "Armaggedon" vem aí... neste novo single já podemos esperar o "velho" Scars?quais suas impressões sobre a canção?
R: Sim, podem esperar o velho Scars com seus riffs clássicos, mas, também um novo Scars, com uma nova roupagem e novos conceitos... e como eu disse anteriormente, é difícil hoje em dia criar algo inovador, mas os riffs, os vocais insanos e melhores do que nunca do Regis, a bateria do Gobo nos "200bpm", farão desta uma canção clássica e um tempo para ser lembrado pelos fãs da banda e do estilo.
R: Sim, podem esperar o velho Scars com seus riffs clássicos, mas, também um novo Scars, com uma nova roupagem e novos conceitos... e como eu disse anteriormente, é difícil hoje em dia criar algo inovador, mas os riffs, os vocais insanos e melhores do que nunca do Regis, a bateria do Gobo nos "200bpm", farão desta uma canção clássica e um tempo para ser lembrado pelos fãs da banda e do estilo.
6 - Ainda sobre "Armaggedon"... Você havia me dito que irá tentar "ir além" nesta nova fase, mesclar o melhor dos discos anteriores... como guitarrista consolidado, é um desafio e tanto se reinventar, não é mesmo?
R: Reinventar-se é complicado, sabemos que algumas bandas tentaram fazer algo diferente mas perderam o caminho (prefiro não citar).
R: Reinventar-se é complicado, sabemos que algumas bandas tentaram fazer algo diferente mas perderam o caminho (prefiro não citar).
Já tivemos essa fase também, porém, nunca lançamos por conta de sabermos que era algo descartável, obviamente.
Então, sim; vamos manter nossa linha clássica, nossa "Veia Metal" conhecida por todos, mas com um toque moderno, uma mescla entre o passado e o presente, que podemos criar muito mais com a tecnologia.
Todos tiveram participações nas novas canções, preparamos algo antes da formação estar consolidada de fato, porém, todos deram suas impressões e feelings para chegarmos onde estamos.
7 - Quais seriam os seus ídolos na guitarra ?
R: James Hetfield, a referência para mim, lá em cima de qualquer lista, ele é o meu inspirador para meus riffs, abaixo vem Rob Flynn do Machine Head, Craig Locicero do Forbidden e Gary Holt do Exodus...
Já em nosso âmbito nacional eu diria que o Marcello Nicastro (Korzus) foi a maior inspiração, principalmente pelo disco "Mass illusion" (1991).
R: James Hetfield, a referência para mim, lá em cima de qualquer lista, ele é o meu inspirador para meus riffs, abaixo vem Rob Flynn do Machine Head, Craig Locicero do Forbidden e Gary Holt do Exodus...
Já em nosso âmbito nacional eu diria que o Marcello Nicastro (Korzus) foi a maior inspiração, principalmente pelo disco "Mass illusion" (1991).
Considerações finais :
Regis F. :
R: Obrigado a Rock Vibrations, agradeço à você Vinny que é nosso irmão e tenho a honra de dizer que é meu amigo.
R: Obrigado a Rock Vibrations, agradeço à você Vinny que é nosso irmão e tenho a honra de dizer que é meu amigo.
Agradeço todo o suporte ao Scars e a sua dedicação ao Metal Nacional.
Agradeço também a todos que impulsionaram a banda na sua volta, a todos que fizeram a campanha para que pudéssemos realizar tudo isso, e, deixamos a reflexão de que o futuro da nossa cena depende dos fãs e da nossa união, para termos assim, dias melhores sempre!
Only Metal Saves!
Um grande abraço a todos!
Um grande abraço a todos!
Alex Zeraib :
R: Quero agradecer primeiramente á Rock Vibrations e, a você Vinny, por estar presente no backstage dessa nossa volta, nos bastidores de tudo, mas não somente por fazer parte de um veículo de mídia, mas também no lado pessoal, por ser um grande amigo nosso, por colocar o seu estímulo pessoal, pois você é um dos caras que tem uma participação sólida nesta volta do Scars, você é uma das peças fundamentais para a nossa volta, tenha certeza disso!
R: Quero agradecer primeiramente á Rock Vibrations e, a você Vinny, por estar presente no backstage dessa nossa volta, nos bastidores de tudo, mas não somente por fazer parte de um veículo de mídia, mas também no lado pessoal, por ser um grande amigo nosso, por colocar o seu estímulo pessoal, pois você é um dos caras que tem uma participação sólida nesta volta do Scars, você é uma das peças fundamentais para a nossa volta, tenha certeza disso!
Quero deixar um abraço para os leitores, peço que eles prestigiem o seu trabalho sempre, pois você é muito profissional no que faz, entrega com qualidade as suas matérias e visões, e vejo que isso não existe tanto atualmente, e digo em âmbito mundial.
Um grande abraço, adorei a oportunidade de responder estas questões, e, vamos pra cima!
Amigos, gostaria de agradecer imensamente por essa oportunidade, agradecer pela confiança dada por meses e inclusive, nos incluir em projetos exclusivos da banda, e também agradecer ao cuidado que tiveram para que essa entrevista fosse lançada de forma real, com tudo pensado para soar natural, como deve ser.
Fecho aqui deixando o meu abraço, e claro, desejando sorte e prosperidade à banda, à essa volta, e que possamos logo incluir novidades...
Estaremos juntos ao Scars sempre que pudermos ajudar, a inteira disposição de tempo e idéias!
Estaremos juntos ao Scars sempre que pudermos ajudar, a inteira disposição de tempo e idéias!
Até mais, galera!
Facebook :
Fotos por : Edson Filgueira
Logotipo por : Alex Zeraib
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| Arte do single Armageddon |






