|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
Nota:
|
Nota:
Dando seguimento a um especial sobre o Iron Maiden, o podcast RENATOCAST traz um novo episódio em seu quadro “Lá vem história” falando sobre Bruce Dickinson, onde Renato Sanson contou com convidados especiais para falar sobre este mítico vocalista. Figura icônica do mundo da música, Dickinson também já se aventurou como piloto de avião, escritor, locutor de rádio e empreendedor. Além de seu trabalho com o Iron Maiden, também lançou vários álbuns solo, onde explorou uma variedade de estilos musicais, incluindo Rock, Metal e até música experimental. Seu álbum "The Chemical Wedding" é frequentemente elogiado como um de seus melhores trabalhos solo. Sempre surpreendendo, lançará um novo álbum solo em 2024, intitulado “The Mandrake Project”, seguido de uma turnê mundial que passará inclusive por Porto Alegre.
Anteriormente, o RENATOCAST havia abordado o “insucesso” de Blaze Bayley, que substituiu Dickinson no Maiden na década de 1990. Com uma carreira solo cheia de altos e baixos, Bayley segue gravado e excursionando, e atualmente se recupera de um ataque cardíaco seguido de operação no primeiro semestre deste ano. Na sequência, Renato Sanson lançou um episódio falando sobre a intocabilidade de Dickinson, citando uma experiência própria com o vocalista. Por fim, o mais recente episódio tratou de trazer à tona toda a receptividade de Steve Harris com os fãs, o que o torna um verdadeiro gentleman.
Neste novo episódio, o podcast trouxe os seguintes convidados para relatarem suas experiências com Dickinson: Mauriano Lustosa, vocalista da banda gaúcha Carniça, Zé Godoy, baterista e redator do site Rebel Rock e Glauco Malta, do site Turbinado Art. Lustosa contou sua experiência com Bruce em 1992, quando a banda tocou pela primeira vez em Porto Alegre, na turnê do “Fear of the Dark”. Na ocasião, encontrou o vocalista pelas ruas da capital gaúcha, e conseguiu fazer Bruce parar com ele numa banca de revistas para comprar um pôster do Maiden para que ele o autografasse. Zé Godoy compartilhou sua experiência ao se encontrar com Bruce Dickinson na galeria que abrigava a loja Megaforce, onde ele trabalhava, provavelmente antes ou depois do encontro de Lustosa. Godoy revelou que Bruce estava habilmente "camuflado", e apesar da brevidade do encontro, conseguiu persuadi-lo a conceder um autógrafo. Por fim, Glauco Malta revisitou suas memórias de um encontro marcante com Bruce em São Paulo, no ano de 2000. Nessa ocasião, Malta teve a oportunidade de manter uma conversa com o músico, que foi extremamente atencioso com ele.
Ouça o podcast no Spotify:
https://open.spotify.com/
Créditos da foto: Uillian Vargas
Contatos:
Heavy and Hell: https://heavyandhellsc.
Road to Metal: http://www.roadtometal.com.br
Instagram: https://www.instagram.com/
Assessoria de Imprensa: www.wargodspress.com.br
Nota:
Aclamada como referência do metal sinfônico mundial, o Apocalyptica retorna a Porto Alegre. O grupo finlandes conhecido pelo uso de violoncelos se apresenta em 16 de janeiro, às 21h, no Teatro do Bourbon Country (Shopping Bourbon – Tulio de Rose, 80). O show faz parte da turnê de divulgação do mais recente álbum “Cell-O”, lançado em 2020, e deve contar também com temas de todas as fases da carreira de 30 anos.
Ingressos aqui: https://uhuu.com/evento/
APOCALYPTICA
Local
Teatro do Bourbon Country (Shopping Bourbon – Tulio de Rose, 80)
Classificação etária
16 anos (acompanhado de responsável legal)
Quando
Terça-feira, 17 de janeiro
Horários
19h30min — portas
21h — APOCALYPTICA
Ingressos
PLATEIA BAIXA
Solidário — R$ 265*
Meia — R$ 260**
Inteira — R$ 520
PLATEIA ALTA
Solidário — R$ 225*
Meia — R$ 220**
Inteira —R$ 440
CAMAROTE
Solidário — R$ 325*
Meia — R$ 320**
Inteira —R$ 640
MEZANINO E GALERIA MEZANINO
Solidário — R$ 185*
Meia — R$ 180**
Inteira — R$ 360
Pontos de venda
Online (com taxa de conveniência)
www.uhuu.com.br (em até 12x no cartão)
PONTO DE VENDA SEM TAXA:
Bilheteria do Teatro do Bourbon Country
2º andar do Shopping Bourbon Country (Av. Túlio de Rose, nº. 80)
Horário de funcionamento: segunda a sábado das 13h às 21h e, aos domingos e feriados, das 14h às 20h
Formas de Pagamento:
Internet : Pix e Cartões Visa, Master, Diners, Hiper, Elo e American.
Bilheteria: Dinheiro, Visa, Master, Diners, Hiper, Elo, Vale Cultura Ticket, American e Banricompras.
Parcelamento no cartão de crédito: até 4x sem juros, de 5x até 12x com juros
* A organização do evento não se responsabiliza por ingressos comprados fora dos anunciados
** Será proibida a entrada de câmeras fotográficas/filmadoras profissionais e semiprofissionais.
Apocalyptica
O Apocalyptica provou que som pesado e música clássica podem se unir de maneira primorosa. A banda finlandesa de metal sinfônico foi formada em Helsinque, em 1993, e tem em sua formação violoncelos e percussão. No início, o projeto era um tributo ao Metallica, mas adotou um estilo de metal neoclássico sem o uso de guitarras e baixos convencionais. Com nove álbuns de estúdio, o conjunto vendeu mais de quatro milhões de álbuns. Atualmente, a formação é Eicca Toppinen, Perttu Kivilaakso e Paavo Lötjönen (todos violoncelos) e Mikko Sirén (bateria)
O trabalho mais recente é “Cell-0” (2020) que, conforme Eicca Toppinen – (violoncelista e membro fundador) “representa o núcleo de tudo”. Como bons exploradores, sempre em busca de novas formas para se expressar, o Apocalyptica viajou fundo no universo da música instrumental para o material de estúdio mais recente. O amor e a paixão que alimentou o conjunto no começo agora carrega camadas mais ricas de conhecimento e experiência, que por sua vez conduzem à realização por meio de um caminho criativo ousado.
“Queríamos nos desafiar a encontrar mais sabores no próprio violoncelo”, diz o violoncelista Perttu.
“Nós criamos “Cell-0” como uma obra de arte completa e não pensamos em singles ou ‘no momento’ de singles ou algo assim”, complementa Eicca.
A gênese da criação do “Cell-0” surgiu quando o Apocalyptica estava ocupado na turnê de 20º aniversário, em 2018. Quando a banda começou a gravação no Sonic Pump Studios em Helsinque, ficou claro que as descobertas não viriam facilmente. No entanto, os músicos se apoiaram na liberdade de explorar e criar sem restrições de formato ou cronograma, fazendo com que o Apocalyptica fosse revigorado pelo processo.
“No “Cell-0” você pode ouvir claramente que não seguimos o caminho mais fácil. Quando poderíamos ter pensado que algo era bom, então diríamos que não era ótimo, e trabalharíamos nisso de novo. E essa tem sido a ferramenta para desenvolvermos a composição, o arranjo, o produção e todos os aspectos da produção deste álbum. É um processo difícil estar no estúdio por meses e seguir nos desafiando todos os dias durante doze horas, mas essa resistência é algo que você aprende”, afirma Eicca.
Ao se esforçar para encontrar novas nuances em sua própria musicalidade, o Apocalyptica se abriu para alguns métodos e emoções aparentemente pouco ortodoxos para viajar pelo processo de criação. O resultado é um álbum que envolve o ouvinte em uma miríade de sentimentos e emoções que vão desde do thrash furioso de ‘En Route To Mayhem’ até a etérea de ‘Ashes Of The Modern World, passando pelo escopo cinematográfico de ‘Call My Name’.
“Milhões de notas se combinam para criar música, assim como milhões de células combinam-se para criar vida. Quando você visualiza a coisa toda, padrões semelhantes aparecem. Quando você olha para partituras sinfônicas, parece um céu estrelado, e quando eu olho para o céu e vejo as estrelas, também as vejo como notas potenciais”, compara Perttu, acrescentando sobre inspirações:
“Há pessoas sofrendo e outras que não tratam nosso planeta adequadamente, por isso há ansiedade relativamente ao estado do mundo. Muitas das músicas referem-se à cegueira e à ganância da humanidade e ao que deveríamos estar fazendo. Discutimos durante a escrita que esta era uma série muito importante de emoções e observações para expressar, especialmente no que diz respeito à ignorância. Comecei a acreditar que a ignorância humana deveria ser tratada como um pecado mortal, pois está por trás de muitas das coisas ruins que nos cercam atualmente”.
“Escrever música, pelo menos para mim, é filtrar experiências por meio da sua personalidade”, acrescenta Eicca, que se viu ouvindo velhos favoritos como Shostakovich, Prokofiev e Gojira na época de compor “Cell-0”.
No registro mais recente, o Apocalyptica trabalhou com o renomado produtor e engenheiro Andrew Scheps, que já atuou com Red Hot Chili Peppers, Lana Del Rey, Metallica e Black Sabbath entre outros. O álbum foi mixado no Monnow Valley Studios em Gales do Sul (Reino Unido), e a banda não poderia estar mais feliz com os resultados.
Resumo
O que: Apocalyptica
Quando: 16 de janeiro, terça-feira, às 21h
Onde: Teatro do Bourbon Country – Shopping Bourbon
Quanto: de R$ 170 à R$ 640
Informações: www.abstratti.com