Recentemente fizemos algumas novas parcerias através de alguns contatos (o que é sempre bom) e essa matéria é a primeira entrevista em colaboração com a nova parceria, os amigos da "Kingart Music Promotion" (situada na Suécia).
A banda em questão é a ótima "Leading Light" que nos contou um pouco sobre sua carreira e curiosidades...
Confira abaixo :
1 - Conheço muitas bandas americanas que fazem o seu tipo de metal, mas fiquei surpreso que na Suécia exista esse tipo de fio que entra na linha Metalcore ...
A cena do seu país é benéfica para o tipo de metal que praticam?
A cena do seu país é benéfica para o tipo de metal que praticam?
Rasmus: A cena central é superpovoada aqui na Suécia, para o bem ou para o mal.
Definitivamente, há uma cena de metalcore aqui, mas também sempre sentimos uma forte necessidade de expandir para fora da Suécia.
2 - Devo dizer que o som que você faz é muito bom, me agradou em alguns segundos de audição ...
Quais são suas mensagens mais importantes e quais são suas principais influências na música?
Rasmus: Muito obrigado, isso é incrível!
Sempre tentamos ter um "tema" geral em cada álbum. Protect The Sinner aborda muitos estágios diferentes de ansiedade e culpa. Shards Of Broken Reflection se concentra mais em depressão e perda.
Mas acho que é muito importante, pelo menos para nós, não revelar muito e deixar para o ouvinte encontrar seu próprio significado em nossas músicas, nossas inspirações variam muito, desde Norma Jean a City And Color e White Buffalo.
3 - "Protect the Sinner" é um excelente álbum, possui melodias e movimentos interessantes ... A idéia sempre foi misturar peso com coro acessível? Você faz essa tarefa muito bem...
Rasmus: Nós sempre escrevemos o que quer que saia. Não tentamos seguir uma fórmula ou som específico.
4 - "Shards of Broken Reflection" foi lançado em 2018 e demonstra uma evolução da banda, possui os recursos que você criou anteriormente, mas também traz melodias aprimoradas, efeitos interessantes e vocais muito versáteis ...
Quanto você percebeu a evolução em termos de produção neste registro?
Rasmus: A diferença nesse disco é que somos mais velhos, obviamente. Também produzimos tudo nós mesmos e isso nos deu muito mais tempo para trabalhar no disco.
Mesmo depois de gravado, íamos ao nosso estúdio para regravar e ajustar as coisas.
Não tínhamos nenhuma ideia pré-divulgada de como o álbum deveria soar. Veio muito naturalmente.
5 - "Burn Me" tem um vídeo com cenas legais, além de ser uma música muito boa ... você quer fazer mais produções como essa ou também em formato de letra?
Rasmus: Definitivamente!
Também produzimos o vídeo. Tudo, desde o roteiro até as filmagens e a construção do cenário.
6 - Nós somos do Brasil e, obviamente, eu preciso saber, você já pensou em tocar na América do Sul? Você conhece algumas de nossas bandas? Temos fãs de metal que certamente aprovariam seu som em algum festival alternativo como o Lollapalooza que acontece anualmente na minha cidade (São Paulo) ...
Rasmus: Definitivamente ouvimos e vimos muitas coisas boas sobre a cena metal sul-americana. Gostaríamos muito de vir visitar e tocar, se tivermos a chance!
7 - Vivemos um tempo em que os serviços de streaming dominaram o mundo e o material físico se perdeu no tempo ... você acredita que a mídia digital será rentável para bandas como LPs / CDs / DVDs?
Rasmus: Eu não acho que o streaming seja tão lucrativo quanto os CDs e acho que não precisa ser. Eu acho que as bandas vão (e estão) inventando maneiras de continuar fazendo o que estão fazendo.
Sem coisas como Spotify, Facebook e Youtube, não acho que alcançaríamos tantas pessoas quanto conseguimos.
8 - Finalmente, você gostaria de deixar um recado?
Obrigado pela entrevista e suas amáveis palavras.
Também agradeço a qualquer um que se importe com a nossa música, você significa o mundo para nós.
Também temos algumas coisas em andamento, então fique de olho!
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