N.W.77 lança o EP “Touching the Terror”, uma explosão Crossover ~ Rock Vibrations

Nota:

Já está no ar o novo trabalho da banda N.W.77, o EP "Touching The Terror", composto de quatro faixas inéditas. Disponibilizado nas plataformas digitais e com lançamento físico agendado para breve, o EP conta com mixagem e masterização assinada por Zé Misanthrope (A Peste, Vela Negra, Omfalos) e capa criada por Túlio, da banda candanga D.F.C, conterrânea do N.W.77. “Touching The Terror" é um lançamento em conjunto com os selos Two Beers or Not Two Beers e Helena Discos, que na versão física incluirão duas faixas bônus.

Marcel Ianuck (baixo e vocal, ex-Deceivers, Sapatos Bicolores e Macakongs 2099), PC Montalvão (Sapatos Bicolores) e Márcio Montalvão (ex-Deceivers) (guitarras) e Paulo Vinicius (bateria, ex-Macakongs 2099 e Narcoze) e Rodrigo Pinto (bateria, ex-Peter Perfeito e Capotones), músicos com uma longa trajetória no cenário Metal/HC de Brasília, declararam: “Estamos muito orgulhosos em apresentar nosso novo o EP. Esse lançamento é o reflexo da nossa paixão pela música e da nossa história coletiva em Brasília. As quatro faixas que compõem o EP são um convite para explorar um som mais visceral e autêntico, enquanto as faixas bônus na versão física serão um presente para nossos apoiadores mais fiéis”.

Sobre o time que a banda trabalhou, Marcel Ianuck comentou: “Trabalhar com profissionais como o Zé Misanthrope, que trouxe toda sua experiência para a mixagem e masterização, e o Túlio, que traduziu a essência do EP na arte da capa, foi uma experiência incrível. Agradecemos também aos selos Two Beers or Not Two Beers e Helena Discos, que acreditaram no nosso trabalho e tornaram esse lançamento possível. Nossa meta agora é levar o novo show para todos os lugares!”.

A primeira faixa, "Touch the Terror", segundo a banda, é "uma celebração do espírito rebelde e da coragem de enfrentar o que a sociedade teme", explorando a ideia de que "tocar o terror" é tanto um ato de liberdade quanto de desafio às convenções. "Dogday Everyday", como explicam os integrantes, reflete "a perspectiva de alguém que vive à margem, lidando com os próprios demônios e encontrando liberdade em rejeitar o status quo", uma crítica direta à conformidade social. "We Told You So", por sua vez, é "uma música de protesto contra a negligência em momentos de crise" que carrega a frustração de "ver as consequências de algo que poderia ter sido evitado, mas foi ignorado por pura arrogância". Por fim, "Lake Paranoia" foi descrita pelo grupo como "uma metáfora para a alienação moderna, onde as pessoas estão presas em um ciclo de exploração e cegueira coletiva, sem perceber como isso molda suas vidas”.