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quarta-feira, 2 de dezembro de 2020

Rock Vibrations Entrevista: Ghosts Of Sunset

Em parceria com a Rogue PR trazemos até você leitor, mais uma entrevista exclusiva, desta vez com a banda Ghosts Of Sunset.

Confira logo abaixo:

1 - Como você começou a banda?
Todd Long e eu temos escrito, gravado e tocado juntos por mais de 30 anos. Ghosts of Sunset é o resultado de uma ideia que tive para um EP conceito baseado numa “hair band” fictícia dos anos 80. 

Todd e eu compartilhamos essa música em comum, então, assim que compartilhei a ideia com ele, saímos correndo. Ele tinha a música do nosso primeiro single “Miles In-Between” para mim no primeiro dia. 

2 - O momento atual pode ser considerado o melhor da banda? 
Estamos muito empolgados com o que aconteceu até agora, mas realmente estamos navegando em alguns momentos difíceis pelo mundo agora. 

Acho que o futuro reservará ainda mais para nós. 

3 - O que você diria sobre sonoridade?onde mais você se encaixa nas influências adquiridas?
Eu diria que a tonalidade de nossa música definitivamente tem suas raízes na cena “hair metal” / hard rock dos anos 1980. 

Fizemos algumas escolhas sonoras que eram muito específicas ao gênero e ajudaram a criar a atmosfera que estávamos procurando. Nossas influências estão sempre na frente e no centro de nossa música. 

Embora o referido “hair metal” seja óbvio, nunca iremos discriminar. Uma boa música é uma boa música. 
Isso pode ser de tudo, desde clássicos como os Beatles e Stones, ao pop dos anos 80 e new wave, até a música atual. Se estiver bom, aparecerá em algum lugar. 

4 - Falando em processo de criação, quanto pensamento existe antes de criar um novo material?existe um plano ou você deixa as ideias fluírem naturalmente? 
Musicalmente começamos com um riff ou ideia musical e deixamos que comece a guiar a sonoridade geral da música. Quando entramos no enredo e nas letras, ficamos muito específicos em como contamos a história e permitimos que a música apoie isso. 

5 - Você já pensou em tocar aqui na América do Sul?o público no Brasil é muito apaixonado por música! 
Tá brincando?Somos fãs americanos de rock n roll que crescemos vendo vídeos de nossos heróis tocando no “Rock in Rio”. 

Se a América do Sul nos quiser, adoraríamos vir e conversar e compartilhar um pouco de rock n roll com o público brasileiro. 

6 - A gente sabe que o mercado musical não é mais o mesmo ... o que é preciso para ficar atualizado e relevante?
Eu acho que a capacidade de ficar fluido. Se você está preso a uma mentalidade que lhe diz que a maneira como você sempre fez é a única maneira, você está em apuros. 

7 - Você gosta da ideia de lançar vídeos em formato de letra? 
Acho que de qualquer maneira podemos compartilhar música com as pessoas, ficaremos felizes em fazê-lo. 
Cara a cara sempre será onde a verdadeira magia acontece. Essa troca de espaço e energia é extremamente importante. 

8 - Terminamos aqui, o espaço é seu… 
Obrigado por falar conosco. Fique seguro, são e forte na América do Sul, se encontrarmos um caminho, vamos passar por aí para uma visita!


English Version:

In partnership with Rogue PR we bring you, reader, another exclusive interview, this time with the band Ghosts Of Sunset.

Check it out below:

1 - How did you start the band? 
Todd Long and I have been writing, recording, and playing together for over 30 years. Ghosts of Sunset is the result of an idea I had for a concept EP based on a fictional 1980s “hair band”. 

Todd and I share that music in common so once I shared the idea with him we were off and running. He had the music to our first single “Miles In-Between” to me the first day.

2 - Can the current moment be considered the best of the band? 
We're very excited about what's happened so far, but really we're navigating some difficult times world-wide right now. 

I think the future will hold even more for us.

3 - What would you say about sonority?Where else do you fit into the acquired influences? 
I would say the tonality of our music definitely has its roots in the 1980s “hair metal”/hard rock scene. We made some sonic choices that were very specific to the genre and helped create the atmosphere we were looking for. 

Our influences are always front and center in our music. While the aforementioned “hair metal” is obvious, we will never descriminate. A good song is a good song. 

That can be everything from classics like the Beatles and Stones, to 80s pop and new wave, to current charting music. If it's good, it'll show up somewhere.

4 - Speaking of creation process, how much thought is there before creating new material?Is there a plan or do you let ideas flow naturally? 
Musically we start with a musical riff or idea and let that start to guide the over all sonority of the song. 

When we get into storyline and  lyrics, we get very specific in how we tell the story and allow the music to support that.

5 - Have you ever thought of playing here in South America? Audiences in Brazil are very passionate about music! 
Are you kidding? We're American rock n roll fans that were brought up on videos of our heroes playing “Rock in Rio”. 

If South America will have us, we'd love to come down and talk share some rock n roll with Brazilian audiences.

6 - We know that the music market is no longer the same ... what does it take to stay fresh and relevant? 
I think the ability to stay fluid. If you're stuck in a mindset that tells you the way you've always done it is the only way, you're in trouble.

7 - Do you like the idea of releasing videos in lyric format? 
I think any way we can share music with people we're happy to do it. Face to face will always be where true magic happens. That exchange of space and energy is incredibly important.

8 - We finish here, the space is yours… 
Thank you for talking to us. 

Stay safe, sane, and strong in South America, if we find a way, we'll drop by for a visit soon!

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