Banda expoente do metal português toca em São Paulo, Belo Horizonte, Curitiba, Porto Alegre, Brasília e Limeira |
Ícone máximo de todos os tempos do heavy metal em Portugal que recém-completou 30 anos de carreira, o Moonspell retorna ao Brasil para seis shows no mês de abril, em que apresentará set lit especial com músicas de todas as fases destas três décadas de reconhecimento global na música pesada. A realização é da IDL Entertainment. Os portugueses, sempre liderados pelo carismático vocalista Fernando Ribeiro, estão em turnê pela América Latina desde 21 de março e já passaram por Guatemala, El Salvador, Costa Rica, Equador, Colômbia, Bolívia e ainda tem pela frente Peru, Chile, Argentina, Uruguai, até enfim chegar ao Brasil. O giro nacional do Moonspell começa dia 7 de abril, em Porto Alegre (RS), no Bar Opinião. Segue para Curitiba (PR) no dia 8/04, no Jokers Pub. Depois vem Limeira, no interior de SP, no Mirage Bar, dia 9/04. Brasília (DF) é a parada no dia 11/04, no Toinha Bar, além de Belo Horizonte (MG) dia 12/04, no Mister Rock e o último show em São Paulo capital, dia 14/04, no Carioca Club, como atração principal do 1º São Paulo Metal Fest. A volta do Moonspell com o show de 30 anos de carreira acontece cinco após a última turnê dos portugueses no Brasil, em 2018, época em que apresentavam o álbum 1755. Trata-se do elogiado 12º disco da banda, obra conceitual – cantada em português – sobre a total devastação em 1755 da capital de Portugal, Lisboa, primeiro com um terremoto e, depois, incêndios e um tsunami. O público brasileiro ainda terá a oportunidade de ouvir ao vivo algumas músicas do mais recente lançamento do Moonspell, Hermitage, que assim como no vitorioso passado, traz novos elementos e explora sonoridades inéditas na trajetória da banda, sem nunca perder a atmosfera soturna e, não raramente, enigmática. Aliás, dentro do heavy metal mundial, o Moonspell é expoente do gênero no próprio país e idolatrado em todos os continentes do globo terrestre muito devido à impactante e dinâmica discografia, sem nunca se repetir e constantemente criando obras em que exacerbam peso, brutalidade, mas também melodias e passagens atmosféricas.
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