O meu primeiro contato com o Blackbriar acontece em 2015 quando àquela altura tinham apenas "Ready to Kill" disponível, sendo promissora e certeira na afirmação até seu primeiro EP em 2017.
O tempo passou e Zora Cock se tornou aquilo que muitos diziam (e me incluo nisto): uma vocalista completa! E assim vimos a banda crescendo a cada lançamento, chegando enfim neste que iremos abordar logo abaixo, o ótimo "A Dark Euphony", o mais novo registro de estúdio.
De Assen (países baixos) para o mundo, René Boxem, Bart Winters, Frank Akkerman e Robin Koezen se unem a já citada vocalista para momentos únicos e épicos em seu Symphonic Metal moderno, entregando não só uma boa produção como também execuções exemplares.
Algumas faixas estão impecáveis, tais como "An Unwelcome Guest", "Spirit of Forgetfulness", "Cicada" e "We Make Mist", ambas com formas impecáveis na execução.
Outras duas que também preciso destacar são "Far Distant Land" (que facilmente podemos ver influências de Within Temptation em sua fase mais popular) e "Thumbelina" com aspecto dark (remetendo a época em que a banda flertava forte pelo Gothic/Metal).
Interessante ver como Zora deu sua personalidade em algumas interpretações épicas como na faixa "Bloody Footprints in the Snow" ou em "The Evergreen and The Weeping Tree", demonstrando a evolução citada anteriormente.
No geral, um álbum que possui diferentes opções e variações para o fã do gênero praticado, e se ainda houver alguém em dúvida da qualidade, melhor rever seus conceitos pois estão trilhando um caminho que futuramente renderá um belo posto entre os mais relevantes nomes no mundo como influência geral.
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Tracklist:
1. An Unwelcome Guest
2. Far Distant Land
3. Spirit of Forgetfulness
4. Bloody Footprints in the Snow
5. The Evergreen and The Weeping Tree
6. Cicada
7. My Soul´s Demise
8. We Make Mist
9. Thumbelina
10. Forever and a Day
11. Crimson Faces [Bonus Track]
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