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R.I.P. |
Todos sabemos a repercussão que está acontecendo sobre a morte (infelizmente) do músico, agora saudoso vocalista do Linkin Park (publicamos algumas menções na nossa página pelo Facebook, além de uma nota oficial no Blog e um depoimento) portanto, não estamos querendo "ganhar algo" falando sobre, apenas um parecer mesmo de minha parte.
Sou fã do artista, da banda, e por ventura posso me expressar sobre, sem usar algo do tipo "técnico" na hora dessas expressões, creio eu, até pelo direito que me dou para sentir a falta que irá fazer o mesmo na música e no cotidiano dos fãs.
Na adolescência, ouvia bandas como Mudvayne, Korn, entre outras, e me deparo com uma banda que conseguia reunir algo de Deftones, Limpbizkit, 311 (three-eleven), e ainda soava como algo moderno, inovador (na concepção de que pegavam aquele som e souberam fazer daquilo algo inédito), e além disso, 2 vocalistas, um fazia seus raps, enquanto outro cantava de forma mais "forte", melódica.
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Além do Linkin Park, Chester participou do Stone Temple Pilots por 2 anos |
Meteora surgiu e aquele sentimento bom apareceu, coisas boas estavam acontecendo e cada vez mais fiquei viciado em como aquele cantor (Chester) conseguia expor seus sentimentos e sua voz, era incrível ouvir uma banda que não fosse parecida com nada, e que ao mesmo tempo lembrasse algo daquela geração, a minha geração.
Não há problema algum em dizer que ouvi por último o álbum Minutes To Midnight (pois a partir do A Thousand Suns fiquei um pouco indiferente com a sonoridade), mas não fiz papel de vilão criticando, apenas entendi o direcionamento, e continuei ouvindo algumas canções.
Em 2013 recuperei essa nostalgia de ouvir em exaustão os seus álbuns, estava em outro momento bom da vida e algumas tantas madrugadas de julho e agosto foram completadas com canções em que Chester despejava sua técnica e seu sentimento de que algo estava tomando conta da minha mente, com letras que faziam sentido.
Não há problema algum em dizer que ouvi por último o álbum Minutes To Midnight (pois a partir do A Thousand Suns fiquei um pouco indiferente com a sonoridade), mas não fiz papel de vilão criticando, apenas entendi o direcionamento, e continuei ouvindo algumas canções.
Em 2013 recuperei essa nostalgia de ouvir em exaustão os seus álbuns, estava em outro momento bom da vida e algumas tantas madrugadas de julho e agosto foram completadas com canções em que Chester despejava sua técnica e seu sentimento de que algo estava tomando conta da minha mente, com letras que faziam sentido.
Tudo isso se resume em um fator : Nostalgia!
Porque fez parte de uma época Boa da vida, porque fez sentido ter aquelas trilhas sonoras de seus 3 primeiros álbuns em momentos únicos, porque seu carisma e suas letras davam um parecer interessante, porque vi tudo isso ser construído, e isso vou levar para todo sempre, e claro, repassar aos filhos um dia.
É surreal seu ídolo ir embora, da forma como foi, do jeito que tudo aconteceu, e não cabe a mim dizer aqui se foi certo ou errado, eu não estive na pele dele, eu só queria que ele fosse aquele mesmo cara que conheci, apenas isso, quis as suas escolhas que não fossem como pensei.
Espero de verdade que ele tenha encontrado o que estava precisando (luz e paz), e que seu legado continue sendo levado por gerações, que nós fãs de verdade possamos tentar entender um dia tudo isso, e que principalmente, não deixemos de saudar a vida, pois de minha parte, sua música será uma força para a minha vida em todo sempre!
Obrigado Chester, por fazer da minha vida, por fazer algo que valesse a pena com um pouco de suas canções que me ajudaram a superar coisas e momentos, além de me arrancar muitos sorrisos enquanto cantava junto.
Porque fez parte de uma época Boa da vida, porque fez sentido ter aquelas trilhas sonoras de seus 3 primeiros álbuns em momentos únicos, porque seu carisma e suas letras davam um parecer interessante, porque vi tudo isso ser construído, e isso vou levar para todo sempre, e claro, repassar aos filhos um dia.
É surreal seu ídolo ir embora, da forma como foi, do jeito que tudo aconteceu, e não cabe a mim dizer aqui se foi certo ou errado, eu não estive na pele dele, eu só queria que ele fosse aquele mesmo cara que conheci, apenas isso, quis as suas escolhas que não fossem como pensei.
Espero de verdade que ele tenha encontrado o que estava precisando (luz e paz), e que seu legado continue sendo levado por gerações, que nós fãs de verdade possamos tentar entender um dia tudo isso, e que principalmente, não deixemos de saudar a vida, pois de minha parte, sua música será uma força para a minha vida em todo sempre!
Obrigado Chester, por fazer da minha vida, por fazer algo que valesse a pena com um pouco de suas canções que me ajudaram a superar coisas e momentos, além de me arrancar muitos sorrisos enquanto cantava junto.