Autor : Vinny Hetfield
Guitarras pesadas, riffs viciantes, groove, vocais bem alinhados... como não falaé bem deste registro?
O grupo tem tudo o que você fã de Heavy Metal (e Thrash) curte, além de inserir bastante o lado melódico em suas frases vocais, dando bastante feeling.
As letras são em português, politizadas, bem escritas, mostrando nossa atual realidade (que todos sabemos).
Sobre o som, começar com a faixa intitulada "500 anos" é para "abraçar a causa" e sair curtindo no volume máximo, afinal seus poucos mais de 3 minutos se tornam uma diversão logo nos primeiros riffs (devo ressaltar, que refrão ótimo, que riffs (novamente), baixo marcado).
A segunda faixa, "O Circo tá Pegando Fogo", segue bem com sua "pegada" contagiante, cadenciada na medida (mais uma vez um refrão ótimo)... Já em "Feridas Abertas" vemos a grande influência Heavy do grupo (mais uma vez riffs sobresaindo), feeling a mil (seu clima no solo remete a algo melancólico, puro).
"Cinza" tem bom andamento (certa virtuose na bateria), "O Topo do Mundo" é uma semi-balada com "gosto" de Heavy melódico, seu refrão forte a torna acessível e agradável, e seu solo demonstra o quanto a canção é "jogo ganho".
Thiago Bianchi é um excelente produtor, e esse disco é a real prova, e claro, os músicos não poderiam ficar atrás...
Se você ainda não conseguiu ouvir o trabalho desses caras, procure o quanto antes e ouça totalmente o disco.
Para ouvir via Spotify : clique aqui!
As letras são em português, politizadas, bem escritas, mostrando nossa atual realidade (que todos sabemos).
Sobre o som, começar com a faixa intitulada "500 anos" é para "abraçar a causa" e sair curtindo no volume máximo, afinal seus poucos mais de 3 minutos se tornam uma diversão logo nos primeiros riffs (devo ressaltar, que refrão ótimo, que riffs (novamente), baixo marcado).
A segunda faixa, "O Circo tá Pegando Fogo", segue bem com sua "pegada" contagiante, cadenciada na medida (mais uma vez um refrão ótimo)... Já em "Feridas Abertas" vemos a grande influência Heavy do grupo (mais uma vez riffs sobresaindo), feeling a mil (seu clima no solo remete a algo melancólico, puro).
"Cinza" tem bom andamento (certa virtuose na bateria), "O Topo do Mundo" é uma semi-balada com "gosto" de Heavy melódico, seu refrão forte a torna acessível e agradável, e seu solo demonstra o quanto a canção é "jogo ganho".
Thiago Bianchi é um excelente produtor, e esse disco é a real prova, e claro, os músicos não poderiam ficar atrás...
Se você ainda não conseguiu ouvir o trabalho desses caras, procure o quanto antes e ouça totalmente o disco.
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