O mais recente trabalho do tecladista ELOY FRITSCH, o álbum “Moment in Paradise”, tem rendido ao experiente músico uma série de resenhas e entrevistas, onde são abordados não apenas temas relacionados ao lançamento, mas também sobre sua extensa carreira, de quase quarenta anos de estrada.
Em entrevista conduzida pelo jornalista Juarez Fonseca e publicada no tradicional jornal gaúcho Zero Hora deste final de semana, sua carreira foi passada a limpo, desde seus primeiros passos na música com o apoio do pai, o início com a banda de Progressivo Apocalypse até chegar a detalhes de sua vida pessoal e profissional, sendo o tecladista um renomado professor de música na URGFS, onde leciona Composição por computador desde 1999.
A entrevista também foi publicada no site do Jornal, liberada apenas para assinantes:
Outra entrevista que destaca tanto o novo álbum quanto a trajetória de ELOY FRITSCH foi a publicada pelo site Rock Vibrations, em bate-papo conduzido por Vinny Almeida.
Nela o tecladista pôde dissecar melhor “Moment in Paradise” e inclusive destacar as diferenças com o álbum anterior, “Journey to the Future”, como explicou: “Moment in Paradise” é um álbum que representa esta fase criativa dos anos 2019 e 2020 em que fui buscar recursos e referências no idioma do Jazz para incrementar a sofisticação harmônica de algumas músicas. É um álbum em que usei muito menos os sintetizadores e procurei focar mais no piano. Então a proposta é diferente do disco anterior “Journey to the Future” que é mais melódico e eletrônico. Este álbum representa também um estágio na minha evolução como intérprete e compositor. Foi um disco que trabalhei bastante para mostrar esse lado mais acústico e virtuoso como tecladista. O disco anterior foi lançado por gravadora no formato CD físico. Este novo álbum é independente e lançado apenas no formato digital. Esses trabalhos são como uma impressão digital, você compõe, interpreta, grava, mixa, produz, escolhe a arte da capa e divulga. Ou seja, é a sua marca que fica porque é responsável e precisa responder por tudo isso. Em termos musicais foi desafiador incluir influências do Jazz em algumas músicas”.
Confira a entrevista completa:
http://rockvibrationsofficial.
Ouça o álbum no Youtube:
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Ouça o álbum no Spotify:
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Créditos da foto: Divulgação
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