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segunda-feira, 30 de novembro de 2020

Rock Vibrations Entrevista: Eternal Closure

Em parceria com a Rogue PR trazemos para vocês leitores mais uma nova entrevista em nossas páginas.

Desta vez falamos com a banda Eternal Closure.

Confira abaixo:

1 - Como você começou a banda?
Situação bem típica mesmo. Amigos brincando juntos para se divertir. Simplesmente evoluiu naturalmente para um projeto sério com o passar do tempo. 

2 - Pode o momento atual ser considerado o melhor da banda?
Absolutamente. “Color of Our Fears: Rediscovered” é um lançamento mais forte do que “Screaming in Silence”. 
É mais focado e confiante. Nossas recentes mudanças de pessoal também trazem muitos novos elementos ao som. 

Eu (Olivier) não vejo como nosso próximo lançamento que não será o nosso melhor. 

3 - O que você diria sobre sonoridade?onde mais você se encaixa nas influências adquiridas? 
Misturamos muitos sons que você já ouviu antes, mas de uma forma que é nossa. Há riffs de thrash old-school, coisas djenty / metalcore modernas e momentos no estilo Dream Theater / Haken com uma mistura de vocais femininos / masculinos no topo de tudo isso. 
É familiar, mas não é genérico ou seguro. 

4 - Falando em processo de criação, quanto pensamento existe antes de criar um novo material?existe um plano ou você deixa as idéias fluírem naturalmente? 
Isso tende a fluir um pouco mais naturalmente para mim. Depois que algumas músicas foram escritas, eu tenho uma ideia de para onde as coisas estão indo. Em seguida, tento ter certeza de que cada faixa é diferente o suficiente para não criar preenchimento redundante. 

É um pouco mais de um esforço de equipe nas coisas novas, e eu realmente acho que leva o material a outro nível. 

5 - Você já pensou em tocar aqui na América do Sul?o público no Brasil é muito apaixonado por música! 
Claro. Quando toda a situação de pandemia acabar, estaremos prontos para tocar em qualquer lugar, haha! 
Eu sei que o Brasil tem muitos metaleiros, e um show lá seria uma loucura. 

6 - Sabemos que o mercado musical não é mais o mesmo... o que é preciso para se manter atualizado e relevante?
Não tentar apenas espelhar o que todo mundo está fazendo. É a pior coisa que você pode fazer se quiser ter sucesso. 

Ninguém se lembra dessas bandas depois de um tempo, e é nosso trabalho evitar isso o máximo possível. 

Também ter algo que faça as pessoas se lembrarem de você quando você toca ao vivo ou interage nas redes sociais. Somos meio bobos e é com isso que as pessoas parecem interagir mais. 

7 - Gostas da ideia de lançar vídeos em formato lírico? 
É um formato excelente e gosto muito. No entanto, isso acaba piorando as músicas quando você está focando nas letras e elas são uma droga. 

Novamente, a solução é tentar escrever boas letras que sejam honestas e tenham algo a dizer. 
Isso torna a música ainda melhor. 

8 - Terminamos aqui, o espaço é seu… 
Confira nosso vídeo “The Slave or the Owner”, é uma faixa muito intensa. E se você curtir isso, verifique nosso lançamento recente, “Color of Our Fears: Rediscovered”. 

É o álbum original com nosso antigo vocalista, mas com 3 faixas que Maggy regravou. 

Dá um gostinho do que está por vir e mal posso esperar! Obrigado por ter-nos!


English Version:

In partnership with Rogue PR we bring you another new interview on our pages.

This time we spoke with the band Eternal Closure.

Check it out below:


1 - How did you start the band?
Pretty typical situation really. Friends playing together for fun. It just evolved naturally into a serious project as time went on.

2 - Can the current moment be considered the best of the band?
Absolutely. “Color of Our Fears: Rediscovered” is a stronger release than “Screaming in Silence”. It's more focused and confident. Our recent changes in personnel also bring a lot of new elements to the sound. 
I (Olivier) don't see how our next release won't be our best.

3 - What would you say about sonority? Where else do you fit into the acquired influences?
We blend many sounds you've heard before but in a way that's our own. There's old-school thrash riffs, modern djenty/metalcore stuff and Dream Theater/Haken-style moments with a blend of Female/Male vocals on top of it all. It's familiar but it's not generic or safe.

4 - Speaking of creation process, how much thought is there before creating new material? Is there a plan or do you let ideas flow naturally?
It tends to flow a bit more naturally for me. After a couple songs have been written, I then have an idea of where things are going. I then try to make sure that each track is different enough as to not create redundant filler. 

It's a bit more of a team effort on the new stuff, and I genuinely think it brings the material to another level.

5 - Have you ever thought of playing here in South America? Audiences in Brazil are very passionate about music!
Of course. When the whole pandemic situation is done, we'd be ready to play everywhere really haha! 

I know Brazil has a lot of metalheads, and a show there would be insane.

6 - We know that the music market is no longer the same ... what does it take to stay fresh and relevant? 
Not trying to just mirror what everyone else is doing. It's the worst thing you can do if you want any success. Nobody remembers these bands after a while, and it's our job to avoid that as much as possible. 

Also having something that makes people remember you when you play live or interact on social media. 
We're kinda goofy and that's the stuff that people seem to interact with the most.

7 - Do you like the idea of releasing videos in lyric format?
It's a great format and I enjoy it very much. However, it ultimately makes the songs worse when you're focusing on the lyrics and they kinda suck. 

Again, the solution is just to try and write good lyrics that are honest and have something to say. 
It makes the song even better.

8 - We finish here, the space is yours …
Please check out our video for “The Slave or the Owner”, it's a great intense track. And if you dig that, check out our recent release, “Color of Our Fears: Rediscovered”.

It's the original album with our old vocalist but with 3 tracks that Maggy re-recorded. 

It gives a little taste of what's to come and I can't wait! 
Thanks for having us! 

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