THEOCRACY: "MOSAIC", Novo álbum da banda Americana de Power Metal Progressivo, já a venda!

Crédito Foto: Ron Carson

Nota:

Para muitos de nós, o heavy metal é tanto uma filosofia quanto um credo. O poder absoluto e a grandeza épica de um sincero álbum de metal podem mover montanhas e nos fazer querer viver para ver outro dia.
 
Para muitos de nós, o heavy metal também é um abrigo, um lar. Matt Smith não é estranho a sensações como essas. Por mais de 20 anos, o guitarrista que se tornou vocalista tem derramado sangue, suor e lágrimas no THEOCRACY, construindo um legado que se estende por quatro álbuns, garantindo-lhe um espaço seguro para respirar e desenvolver seu ponto de vista. Com "Mosaic", o quinteto sediado em Athens, Geórgia, apresenta sua música mais cativante até agora, uma viagem pelo exultante power metal e um domínio progressivo raramente encontrado na cena atual. É uma joia que iluminará tudo ao redor.
 
"É o trabalho da minha vida", diz Matt Smith. "Tudo o que eu queria fazer desde criança era compor músicas, então THEOCRACY existia na minha cabeça desde muito antes do primeiro álbum. É o veículo que me levou ao redor do mundo e me permitiu realizar meus sonhos mais loucos através das minhas músicas e sou muito grato por isso". A saga começou em 2003 com o lançamento de seu primeiro álbum autointitulado. Desde então, o THEOCRACY conquistou um público leal e dedicado, unindo fãs de todo o mundo com hinos poderosos e lendários shows ao vivo.
 
O THEOCRACY é o jeito de se comunicar consigo mesmo e com o mundo ao seu redor. Não é de se admirar que ele seja muito rigoroso consigo mesmo quando se trata de seu trabalho. "Há muito de tudo por aí, então cada vez mais eu tenho um diálogo interno impiedoso comigo mesmo quando estou compondo: 'Cara, será que o mundo realmente precisa disso? A vida será um pouco melhor, um pouco pior ou não será diferente se essa música existir? Por causa disso a grande maioria das coisas que começo é descartada", ele diz com um sorriso. E conclui: "Portanto, as músicas que são lançadas são aquelas que eu realmente acho que valem a pena ouvir".
 
Todos eles (Matt, Ernie Topran, Jared Oldham, Jonathan Hinds e Taylor Washington) canalizam a essência de STRATOVARIUS, SONATA ARCTICA e SYMPHONY-X, apresentando hinos bombásticos e rápidos como um raio para um amanhã melhor. No entanto, não se engane: esse ainda é um álbum bastante sombrio. ""É sobre como nós vemos apenas as cenas individuais de nossas vidas, mas nos está faltando a perspectiva para ver a pintura geral que essas cenas eventualmente criam quando combinadas", explica Matt. "Os bons e maus tempos, as coisas que desejamos que não acontecessem... são todas peças que formam o que acabamos nos tornando. Portanto, há um pouco de psicologia, muita espiritualidade, um pouco de nostalgia e uma dose saudável de melancolia e admiração". Em outras palavras: Heavy Metal em poucas palavras.

Acima de tudo, há uma densidade criminosamente alta de músicas épicas, equilibrando habilmente o Power Metal épico, o mágico, as influências orientais e alguns elementos ferozes de Thrash. "Eu simplesmente não penso nisso", diz Matt sobre a natureza eclética de "Mosaic". Escrito e produzido entre setembro de 2020 e setembro de 2022 pelo próprio Matt Smith, este quinto álbum é um verdadeiro divisor de águas. "O que vier naturalmente é o que sai, e eu nunca penso sobre direcionamento antes disso. Consigo ver os traços gerais óbvios: Por exemplo, acho que o último álbum tinha mais influências das minhas primeiras músicas, enquanto este tem um elemento thrash mais pronunciado em alguns pontos.
 
Dito isso, sempre há coisas musicais específicas que quero fazer, ou escribir, para criar um álbum mais completo. Por exemplo, no final do disco, percebi que precisávamos de uma faixa antológica de mid-tempo para equilibrar a experiência, e foi aí que escrevi 'Return To Dust'".

E depois, é claro, está 'Red Sea', a obra-prima de tirar o fôlego de "Mosaic", com pouco menos de 20 minutos. "Essa música compara e contrasta a antiga história de Moisés e o Mar Vermelho com um paralelo espiritual mais pessoal e moderno. Escrevi essa música quando tinha 19 anos, anos antes do primeiro álbum do THEOCRACY", afirma Matt. Recém-reescrita e alimentada por anos de experiência, ela se torna o centro das atenções no final de um álbum dominado por um tema bastante sombrio, porém inevitável: "Pensando bem, a morte é um tema comum, o que é engraçado porque parece um clichê do metal", ele diz com um sorriso. "Mas isso provavelmente é resultado de coisas pelas quais eu estava passando e observando: Perder os meus avós e vários membros da família, o covid... mas também pensar sobre legados, o que deixamos para trás e o que tudo isso significa".
 
Com "Mosaic", o THEOCRACY finalmente se tornou a potência pioneira que há muito tempo almejava ser: um apanhador de melodias maiores que a vida, riffs estrondosos e refrães evocativos. Talvez não saibamos o que tudo isso significa depois de ouvir este lampejo edificante. Mas com certeza nos sentiremos um pouco menos sozinhos por aí. E, às vezes, isso é o suficiente.
 
Um lançamento da parceria Shinigami Records/Atomic Fire Records. Adquira sua cópia aqui: https://bit.ly/3Fbd4fQ.
 
FONTE: SHINIGAMI RECORDS/ATOMIC FIRE RECORDS