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| Arte do álbum lançado no último mês |
(Agradecimento especial ao amigo Cícero José por ter cedido o álbum para a resenha).
O que dizer de uma banda com discos clássicos como o auto-intitulado de 1989, o bem sucedido Lean Into It de 1991 e o sucesso comercial Bump Ahead de 1993?
O que falar de músicos do escalão de Eric Martin (que voz bela ainda nos dias atuais), Billy Sheehan (sem palavras, seu baixo literalmente fala por si), Paul Gilbert (um daqueles mestres das 6 cordas que sabe como ninguém despejar notas com sua guitarra sempre melódica) e Pat Torpey (antes citado como referência, hoje participa apenas de uma parte do set, seja em shows ou no estúdio após sua batalha com o mal de Parkinson).
Open Your Eyes abre o álbum com uma vibe um pouco "contida", porém vibrante, sem arriscar muito, o que leva a uma boa audição, enquanto que a faixa título (Defying Gravity) mostra um Mr. Big mais técnico e preciso chegando ao refrão acessível, um tanto quanto pop por assim dizer.
Everybody Needs A Little Trouble tem ritmo vibrante, seguido de palmas o tempo todo "marcando" e deixando fluir seu ritmo meio "dançante" (incluindo um ótimo solo bem blues rock de Gilbert).
Damn I'm In Love Again tem um "Q" de country, swing interessante, o que mais uma vez se torna pop (ao sentido mais popular dos ouvidos, e muito bem).
Mean To Me tem rapidez, versatilidade, refrão seguido por riffs inspirados, até cair em um "duelo" de solos entre Sheehan e Gilbert (sempre bem vindo aliás).
Nothin' Bad ('bout feeling good) tem tudo o que o fã da banda deseja para se lembrar dos tempos áureos com o "apelo acústico" que sempre fizeram bem, juntando refrão acessível novamente e ótima execução para uma "semi-balada", enquanto que Forever and Back traz aqueles "coros" clássicos do grupo, fazendo com que suas melodias bem feitas levem o ouvinte para uma viagem até os anos 90 ao lado do quarteto.
She's All Coming Back To Me Now tem um toque moderno em sua melodia, mas não desagrada (seu andamento mais leve lhe dá a impressão de ser lenta), mas creio que irá agradar os fãs (principalmente pelo refrão acessível), e eis que chega uma canção que transporta mais uma vez o fã aos tempos áureos, a chamada 1992, com sua intro virtuosa (em certos momentos do álbum o baixo de Sheehan soa bem pesado) e um refrão cantado por todos.
O que falar de músicos do escalão de Eric Martin (que voz bela ainda nos dias atuais), Billy Sheehan (sem palavras, seu baixo literalmente fala por si), Paul Gilbert (um daqueles mestres das 6 cordas que sabe como ninguém despejar notas com sua guitarra sempre melódica) e Pat Torpey (antes citado como referência, hoje participa apenas de uma parte do set, seja em shows ou no estúdio após sua batalha com o mal de Parkinson).
O álbum Defying Gravity trouxe a tona muitas expectativas dos fãs, pois o grupo que sempre teve fama de "super banda", acrescenta sempre em sua discografia uma "fórmula" para suas composições, e foi pensando nisso que o produtor Kevin Elson assumiu o "barco" novamente (ele havia trabalhado nos 4 primeiros álbuns onde atingiram o sucesso comercial).
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| Paul Gilbert, Eric Martin, Pat Torpey & Billy Sheehan |
Everybody Needs A Little Trouble tem ritmo vibrante, seguido de palmas o tempo todo "marcando" e deixando fluir seu ritmo meio "dançante" (incluindo um ótimo solo bem blues rock de Gilbert).
Damn I'm In Love Again tem um "Q" de country, swing interessante, o que mais uma vez se torna pop (ao sentido mais popular dos ouvidos, e muito bem).
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| Billy e Gilbert solando em show da última tour |
Nothin' Bad ('bout feeling good) tem tudo o que o fã da banda deseja para se lembrar dos tempos áureos com o "apelo acústico" que sempre fizeram bem, juntando refrão acessível novamente e ótima execução para uma "semi-balada", enquanto que Forever and Back traz aqueles "coros" clássicos do grupo, fazendo com que suas melodias bem feitas levem o ouvinte para uma viagem até os anos 90 ao lado do quarteto.
She's All Coming Back To Me Now tem um toque moderno em sua melodia, mas não desagrada (seu andamento mais leve lhe dá a impressão de ser lenta), mas creio que irá agradar os fãs (principalmente pelo refrão acessível), e eis que chega uma canção que transporta mais uma vez o fã aos tempos áureos, a chamada 1992, com sua intro virtuosa (em certos momentos do álbum o baixo de Sheehan soa bem pesado) e um refrão cantado por todos.
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| Foto do grupo no auge da carreira nos anos 90 Gilbert, Torpey, Sheehan e Eric |
Nothing At All é mais uma faixa cadenciada (algo normal até aqui com a audição de todo o álbum), trazendo mais uma vez uma boa sintonia de Gilbert e Sheehan (soando pesado novamente), o que acaba trazendo boas memórias, principalmente em seu solo que soa mais uma vez "acessível".
Be King fecha o álbum sendo a maior faixa (7 minutos), trazendo um apelo blues natural e pitadas rockabilly muito bem vindas (cortesia de Gilbert), Sheehan fazendo muito bem o seu trabalho, Eric deixando um clima "anos 50", e assim, ao meu ver, encerram muito bem a partir dos 5 minutos com uma Jam session "matadora".
Difícil falar sobre o som cadenciado em várias faixas (muito por conta da bateria), mas claro, Torpey não pôde dar mais aos fãs por conta de sua doença (Matt Starr gravou quase tudo, acompanhando a banda desde 2014 em shows também), mas mesmo assim, se você é fã do grupo, arrisque sem medo, o álbum é bom sim senhor, e o modo de ter sua "zona de conforto" faz com que compreendam um pouco mais, o que torna tudo mais prazeroso para dar play e relaxar.
Be King fecha o álbum sendo a maior faixa (7 minutos), trazendo um apelo blues natural e pitadas rockabilly muito bem vindas (cortesia de Gilbert), Sheehan fazendo muito bem o seu trabalho, Eric deixando um clima "anos 50", e assim, ao meu ver, encerram muito bem a partir dos 5 minutos com uma Jam session "matadora".
Difícil falar sobre o som cadenciado em várias faixas (muito por conta da bateria), mas claro, Torpey não pôde dar mais aos fãs por conta de sua doença (Matt Starr gravou quase tudo, acompanhando a banda desde 2014 em shows também), mas mesmo assim, se você é fã do grupo, arrisque sem medo, o álbum é bom sim senhor, e o modo de ter sua "zona de conforto" faz com que compreendam um pouco mais, o que torna tudo mais prazeroso para dar play e relaxar.
