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Em agosto deste ano duas mulheres acusaram o grupo de terem sido sequestradas e estupradas, alegando ter acontecido tudo após um show que elas acompanhavam.
Os músicos foram ouvidos e presos em seguida, é somente agora soltos, porém, sem poderem sair de Washington, aguardando julgamento em 16 de janeiro de 2018.
Tudo aconteceu no início de setembro, após um show realizado na Califórnia (em 31 de agosto) e o que foi contado é que ambas foram convidadas a entrar no ônibus e tomar bebidas após o show, tendo a alegação de que o baterista Michal Lysejko acariciou os seios de uma delas.
Se sentindo incomodada, tentou sair para o banheiro, precebendo o clima estranho que pairava, tendo sido seguida por Rafal Piotrowski, que a beijou (mesmo com sua resistência) enquanto o mesmo tirava seu cinto.
A outra disse querer sair do ônibus, mas outro membro da banda lhe disse que sua amiga já tinha ido, e emendou: "Você vai ter que se divertir, ela te deixou".
A mulher que permaneceu no ônibus tentou empurrar Rafal para longe, mas ele agarrou seu braço com violência e a forçou a ficar de frente ao espelho do banheiro, para onde ela olhava e via que cada um dos membros da banda se revezava para violentá-la.
A amiga da mulher que permaneceu no ônibus disse à polícia que viu a colega ser estuprada e foi colocada pra fora depois que Rafal Piotrowki pediu que ela fizesse sexo oral. Ela se recusou, foi jogada no chão, tendo machucado os joelhos e a perna, foi expulsa do ônibus e acabou detida sob a suspeita de dirigir embriagada.
A vítima do abuso foi conduzida a um hospital para exames, onde se determinou que ela tinha contusões consistentes com os relatos - inclusive, durante o suposto estupro, ela "esfregava o punho na parede para tentar amenizar o que estava acontecendo".
