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sábado, 1 de junho de 2019

Rock Vibrations Entrevista : The Bateleurs


Dando segmento as nossas entrevistas em parceria com o amigo Andrew (Stencil PR/Rogue PR) trazemos mais uma para você leitor.
Desta vez, falamos com a "The Bateleurs", diretamente de Lisboa, Portugal, praticante de um ótimo rock setentista.

Confira abaixo :


1 - Como vocês começaram a banda?
Tudo começou quando eu (Ricardo Dikk, Baixista) conheci Sandrine (vocal) em uma sessão de estúdio; percebemos que tínhamos muitas influências comuns, e depois de um tempo começamos a tocar em clubes com dois colegas músicos, um deles sendo Rui Reis (baterista), um velho amigo meu, que eu conhecia tocando em outras bandas.

Nós tocamos essencialmente músicas de nossas bandas favoritas, como Zeppelin, Purple, Janis, Hendrix, Beatles e outros dos anos 60 e 70.
Era óbvio que tínhamos alguma química e tentamos escrever nossas próprias músicas; no ano passado, escolhemos os 3 melhores e fomos ao estúdio para gravar, e a The Bateleurs nasceu.


2 - O momento atual pode ser considerado o melhor da banda?
Eu acho que o melhor momento será no final do ano quando lançarmos nosso primeiro álbum; estamos terminando a escrita e esperamos chegar ao estúdio muito em breve.


3 - O que vocês diriam sobre a sonoridade?onde mais vocês se encaixam nas influências adquiridas?
Nossas principais influências são os gigantes do Rock dos anos 70: Zeppelin e Purple são os maiores, e também The Beatles e Hendrix; nós também amamos o Blues, e a velha Motown Soul e Funk.
Nós nos encaixamos entre todos esses estilos diferentes, e sem tentar copiar ninguém, tentamos dar o nosso próprio toque às coisas.


4 - Falando em processo de criação, o quanto é pensado antes de criar material novo? Existe um plano ou vocês deixam as idéias fluírem naturalmente?
Liricamente, escrevemos sobre experiências pessoais; é importante escrever sobre coisas que você pode realmente aprofundar, por isso, se é algo que você experimentou, poderá contar a história de uma maneira mais bem informada.

Às vezes fazemos isso de um ponto de vista mais prático, outra vez somos mais filosóficos e esotéricos.
Com a música, combinamos muito com tudo que soa legal para nós, e jogamos ideias no estúdio até formarmos a música da maneira que achamos melhor; geralmente é um processo muito simples.


5 - Vocês já pensaram em tocar aqui na América do Sul? Nosso público no Brasil é muito apaixonado por música!
Gostaríamos de ir ao Brasil para tocar, será legal porque falamos o idioma, por isso é só uma questão de encontrar os promotores certos.


6 - Sabemos que o mercado da música não é mais o mesmo ... o que fazer para se tornar público?
Hoje em dia, é quase tudo sobre mídia social e promoção on-line; nós tentamos fazer tudo, Facebook, Instagram, YouTube, Twitter, mas uma coisa continua sendo verdade: não há substituto para tocar ao vivo; é quando as pessoas realmente se conectam conosco e se tornam fãs.

7 - Vocês gostam da ideia de lançarem vídeos em formato lírico?
É uma boa maneira de ter um vídeo on-line sem gastar muito dinheiro, e nesses dias, quando você precisa lançar músicas novas regularmente, é uma maneira de manter as coisas funcionando sem quebrar o banco.


8 - Nós terminamos aqui, o espaço é seu ...
Confira nossas mídias sociais para conhecer nossa música e espere pelo nosso primeiro álbum ainda este ano.

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