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sexta-feira, 13 de setembro de 2019

Rock Vibrations Entrevista : Crypitus


Dando sequência às entrevista envolvendo nossa parceria ao brother Andrew (Stencil/Rogue PR) trazemos agora a banda "Crypitus".

Confira abaixo a conversa com os músicos :

1 - Como vocês começaram a banda?
Joe: Eu entrei depois que um amigo me apresentou à banda alguns anos atrás.
Pete: Doug e eu éramos colegas de quarto e tocamos algumas músicas juntos. Decidimos encontrar um baterista e Zach estava procurando pessoas com quem brincar no Facebook.
Zach: Tecnicamente, Doug começou a banda. 
Eu estava procurando desesperadamente músicos para tocar e esses caras foram os primeiros a responder. O resto é história.
Doug: Em 2016, eu e Pete estávamos morando juntos e eu periodicamente entrava no porão e tocava meu violão, Pete veio para a jam e decidimos que precisávamos de um baterista. Encontramos o Zach on-line e não paramos desde então.


2 - O momento atual pode ser considerado o melhor da banda?
Joe: Sim! Acabamos de tocar no rpm fest recentemente e temos um álbum a caminho, para que as coisas estejam boas.
Pete: Está muito bom agora. Nós lançamos um álbum este mês, acabamos de tocar em um grande festival em Massachusetts e temos algumas músicas novas que são realmente boas.
Zach: Eu acho que sim. Nossa música está mais firme, mais rápida e mais interessante do que nunca. Os shows também estão ficando maiores.
Doug: Pode ser descrito como o melhor momento até agora.


3 - O que vocês diriam sobre a sonoridade? Onde mais vocês se encaixam nas influências adquiridas?
Joe: Nós somos uma banda de thrash metal proggy. Algumas de minhas influências são Metallica, Primus e System of a Down.
Pete: Nossa música é uma boa mistura de prog e thrash com alguns trechos melódicos. 
Sou influenciado por Between the Buried and Me, Frank Zappa, Intervals, Blind Guardian
Doug: Nosso som é uma boa mistura de sons, thrashing, com bateria progressiva e padrões vocais esmagadores. Algumas de minhas influências pessoais incluem Death, Exodus e Revocation.


4 - Falando em processo de criação, quanto é pensado antes de criar novo material? Existe um plano ou vocês deixam as idéias fluírem naturalmente?
Joe: Eu apenas vou com o fluxo.
Pete: Geralmente tocamos um riff e transformamos em uma música dessa maneira.
Zach: Isso meio que acontece. Eles tocam algo e eu coloco bateria nele. Poof, temos uma música.
Doug: Na maioria das vezes, gostamos de cultivar sons naturalmente.


5 - Vocês já pensaram em tocar aqui na América do Sul? Nosso público no Brasil é muito apaixonado por música!
Joe: Sim! Estou apaixonado por tocar em qualquer lugar.
Pete: Eu adoraria tocar na América do Sul em algum momento.
Zach: Adoraríamos tocar no Brasil. A notícia viajou até VT, EUA, sobre o quão impressionante é a cena musical.
Doug: Claro! Nós iremos a qualquer lugar que formos procurados!


6 - Sabemos que o mercado da música não é mais o mesmo ... o que fazer para tornar público?
Joe: Usamos a mídia da Internet e tocamos muitos shows ao vivo.
Pete: Nós tocamos muitos shows e promovemos nossa música nas plataformas de streaming.
Zach: Assédio via Internet e muitos shows.
Doug: Além do boca a boca, a Internet se tornou tão importante para o cenário musical.


7 - Vocês gostam da ideia de lançar vídeos em formato de letra?
Joe: Prefiro um videoclipe real do que um vídeo de letras.
Pete: Um videoclipe ao vivo seria melhor, eu acho
Zach: Sim. Caso contrário, você não pode dizer sobre o que é a música.
Doug: eu adoraria! E isso é provavelmente algo que você pode ver no próximo ano de Crypitus


8 - Terminamos aqui, o espaço é seu…
Pete: Meu lugar favorito para tocar é um pequeno festival chamado Herd Flock, nos bosques do Maine. Três dias de acampamento e fodido no meio do nada com bons amigos e boa música. Este foi o nosso segundo ano tocando e, mesmo que não tocássemos no ano que vem, eu ainda iria me divertir.

Doug: Em 9/2.19, lançamos o primeiro álbum de estúdio: “Ill World (That's What You Get), este é um álbum de seis músicas gravado em Plattsburgh NY na Bluvudu Production. Esperamos interpretar dois pontos principais com o nosso lançamento, o primeiro sendo um sólido ponto culminante do som que produzimos e o segundo um aviso prévio à desgraça iminente a seguir se não mudarmos de rumo.



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