Nota :
O ROYAL REPUBLIC não acredita em “prazeres culpados”, esses prazeres muitos específicos mas que são socialmente questionáveis. Eles só acreditam em prazeres, livres de qualquer compromisso.
Desde que se conheceram na Academia de Música de Malmö em 2007, eles se tornaram uma das exportações de rock ‘n’ roll mais viciantes vindos da Suécia misturando riffs de guitarras, grandes melodias e batidas com os seus próprios gostos ecléticos e sua inimitável “alegria de viver”.
Liderado por Adam Grahn, um cara bigodudo e com um metro e oitenta de altura, e completado pelos parceiros no crime Hannes Irengård nas guitarras, Jonas Almén no baixo e Per Andréasson na bateria, o ROYAL REPUBLIC é a banda que você gostaria de ter na sua festa tocando, o tipo de alegria que precisa ter nela. No momento em que os quatro se apresentaram pela primeira juntos no palco, a alquimia foi extraordinária.
E desde o colossal álbum de estreia “We Are The Royal”, de 2010 e com o mega hit ‘Tommy-Gun’ que virou a cabeça de muitos e não apenas na Suécia, ficou claro que algo entre eles simplesmente funciona.
Eles misturam o espírito de um punk cru e direto com os quadris dançantes de James Brown e a arrogância fanfarrona de James Bond. Então, não é de admirar que eles lutem tanto para não serem rotulados.
É claro que muitas pessoas tentaram. Garage Rock, Pop Rock, Kung Fu Rock e até Chuck Norris Rock foram alguns dos nomes que criaram para rotular o seu rock vigoroso e propulsor.
E agora, com o seu quarto álbum “Club Majesty”, foi adicionado mais um rótulo: ‘disco rock’. “Eu amo a palavra ‘disco’”, diz Grahn. “Mas algumas pessoas se espantam e dizem ‘mas vocês são uma banda de rock!’. Nós somos uma banda. Eu nunca soube como nos rotular”.
Para esta turma de caras que admiram tanto Earth, Wind & Fire e Michael Bolton quanto Led Zepellin e The Beatles, isto não é de surpreender. No entanto, por um longo tempo, eles se sentiram incomodados.
Escrito e gravado em 2018, principalmente na sede da banda em Malmö, “Club Majesty” é um álbum para a pista de dança e para fazer mosh pit, onde guitarras e bateria tipicamente de rock se sentam ao lado de refrães viciantes, ritmos empolgantes e saxofones (este último incluído menos de um mês depois que Grahn pegou o instrumento pela primeira vez).
Ouvir “Club Majesty”, e portanto ROYAL REPUBLIC, é como ouvir aquelas partes bem divertidas do final dos anos 70 com um toque moderno, com algo de força bruta e absolutamente sem nenhuma restrição.
Se você gosta do ROYAL REPUBLIC, vai adorar “Club Majesty”. E para os principiantes, sejam fãs de rock, de pop, de metal ou de qualquer outro gênero, você chegou na hora certa. Todos aqui são bem vindos, então podem entrar...
Adquira sua cópia no seguinte link:
Um lançamento da parceria Shinigami Records/Nuclear Blast Records
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