EP de quatro músicas sucede o elogiado primeiro álbum, Entidade |
O isolamento social imposto pela pandemia mudou tudo. Afetou principalmente relações humanas e a forma como o indivíduo interage e sente o meio. Houve tensão quanto ao futuro e repiques do presente. No fim tudo foram - e tudo são - vivências, que o Black Days transformou e experimentou em vários níveis de energia e texturas no EP Cyberpunk. A primeira mostra disso é a música “Sangue e Alma”, já no streaming: https://song.link/ Cyberpunk conta com quatro músicas que serão lançadas uma a uma, em todas as plataformas de streaming e com versão em videoclipe. O EP completo sai junto à quarta faixa, “Amigo Oculto”, no dia 27 de novembro. Cyberpunk nasceu durante a quarentena - com a necessidade de manter a sanidade e, principalmente, a banda em atividade - e forçou o quarteto a colocar pra fora todas as frustrações, desejos e vislumbres para daqui em diante. Tudo reflete na sonoridade e letras. O instrumental orgânico, ora pesado, ora introspectivo, se mescla com synths e programações. As letras trazem reflexões e dedo na ferida: as palavras explodem, abraçam, acariciam e também são raivosas. Trazem a tona todos os efeitos colaterais causados pela frustração e pelo confinamento. “O nosso plano original era tentar fazer um som de festa, cheio de positividade e prospectando um futuro cheio de possibilidades infinitas rumo a nossa evolução musical, tentando chegar nos lugares que ainda não passamos. Porém, com o advento da covid-19 e todas as consequências da pandemia, tornou todo esse cenário que parecia favorável em uma realidade distópica, cheia de incertezas e inseguranças”, comenta a banda. O Black Days é uma das bandas escaladas para o Vans apresenta: Festival Tenho Mais Discos Que Amigos! e Powerline, dia 24 de outubro, a partir das 15h, no Youtube, Instagram e Facebook da Powerline e do Tenho Mais Discos que Amigos! Saiba mais aqui. |
Capa do single 'Sangue e Alma' |
Black Days é Contato para shows: leandro.carbonato@ |