Através da parceria com a JZ Press, tivemos a oportunidade de conversar com o músico Lucas Coelho, guitarrista da banda Klinsh, um dos responsáveis por um Rock Nacional de sonoridade acessível e bem interessante.
Confira abaixo o nosso bate-papo:
1. Achei muito legal a proposta musical que vocês têm, consigo enxergar muitos elementos de bandas famosas do nosso cenário de décadas passadas.
Com uma certa experiência adquirida nesses últimos 10 anos, quais os pontos principais que definem suas características?
R: Drive e Nostalgia (risos). Brincadeiras à parte, acredito que nosso ponto mais forte é a junção de influências que cada integrante da banda possui e carrega para nossas músicas, por isso você vai notar muitas referências diferentes e misturadas em nossas músicas.
2. Sobre os temas abordados em seus dois EP's, devo dizer que muitos deles são atemporais, acredito que facilmente entram em um cotidiano comum e é interessante pois uma banda autoral precisa conectar certos conteúdos com seu público de um modo geral. Quais as principais mensagens que vocês desejam transmitir?
R: Acreditamos que isso foi uma questão natural, uma vez que falamos do nosso contexto, nossos ambientes e problemas que vivemos. O que não escolhemos falar, ou seja, sai naturalmente de acordo com a sonoridade da música. Se ficou legal e a mensagem combinou, maravilha.
Com uma certa experiência adquirida nesses últimos 10 anos, quais os pontos principais que definem suas características?
R: Drive e Nostalgia (risos). Brincadeiras à parte, acredito que nosso ponto mais forte é a junção de influências que cada integrante da banda possui e carrega para nossas músicas, por isso você vai notar muitas referências diferentes e misturadas em nossas músicas.
2. Sobre os temas abordados em seus dois EP's, devo dizer que muitos deles são atemporais, acredito que facilmente entram em um cotidiano comum e é interessante pois uma banda autoral precisa conectar certos conteúdos com seu público de um modo geral. Quais as principais mensagens que vocês desejam transmitir?
R: Acreditamos que isso foi uma questão natural, uma vez que falamos do nosso contexto, nossos ambientes e problemas que vivemos. O que não escolhemos falar, ou seja, sai naturalmente de acordo com a sonoridade da música. Se ficou legal e a mensagem combinou, maravilha.
Nós damos importância muito mais a mensagem e como ela será passada do que qual tipo de tema vaos abordar.
A prova disso é a música "Será Que Ela Vai Voltar?", que fala de uma perda de um parente (um tema sensível e triste, diga-se), mas abordamos de uma forma leve e até positiva no sentido de acreditar que a pessoa perdida ainda vive em você e que pode haver esse encontro um dia.
3. Já que citei os dois lançamentos disponíveis, vamos abordar primeiramente "A Soma de Todos os Dias", um EP bem legal e promissor, moderno e cheio de feeling e muito claro em sua proposta Hard Rock. Vendo o tempo que passou desde seu lançamento, vocês entendem que ele ainda soa natural ao que buscam atualmente? Atingiram os objetivos que tinham em mente com ele?
R: Nós realmente não pensamos em algo assim na época, mas é muito bom ouvir isso do público e de vocês da imprensa especializada. Para nós, foi um EP que já estava sendo planejado desde as fases embrionárias da banda.
3. Já que citei os dois lançamentos disponíveis, vamos abordar primeiramente "A Soma de Todos os Dias", um EP bem legal e promissor, moderno e cheio de feeling e muito claro em sua proposta Hard Rock. Vendo o tempo que passou desde seu lançamento, vocês entendem que ele ainda soa natural ao que buscam atualmente? Atingiram os objetivos que tinham em mente com ele?
R: Nós realmente não pensamos em algo assim na época, mas é muito bom ouvir isso do público e de vocês da imprensa especializada. Para nós, foi um EP que já estava sendo planejado desde as fases embrionárias da banda.
O que queríamos com esse EP era tocar o máximo de pessoas possíveis com nossas letras e melodias, e vendo o feedback que temos até hoje sobre ele, acredito que nossos objetivos foram atingidos e até superados.
4. Agora falemos sobre "Siga em Frente", seu mais recente lançamento, e devo dizer, com uma evolução de produção e execução. Podemos dizer que amadureceram entre os lançamentos? Aqui pude notar canções que facilmente entrariam em rádios. Sua produção foi muito diferente de seu debut? (Só um adendo: Garota 021 achei bem legal).
R: Amadurecer fez parte do processo, afinal o tempo passou (risos), mas acredito que a maior diferença são de fatos os integrantes que mudaram e com isso suas influências e até ideias para as músicas.
4. Agora falemos sobre "Siga em Frente", seu mais recente lançamento, e devo dizer, com uma evolução de produção e execução. Podemos dizer que amadureceram entre os lançamentos? Aqui pude notar canções que facilmente entrariam em rádios. Sua produção foi muito diferente de seu debut? (Só um adendo: Garota 021 achei bem legal).
R: Amadurecer fez parte do processo, afinal o tempo passou (risos), mas acredito que a maior diferença são de fatos os integrantes que mudaram e com isso suas influências e até ideias para as músicas.
Todo processo desse EP também foi rodeado de uma nova motivação e inspiração até pelo momento de pandemia e tudo mais que vivenciamos, nesse EP botamos todas as ideias e músicas dessa nova formação e tentamos mostrar uma evolução tanto do tema abordado (nesse novo EP) quanto na qualidade de gravação e execução dele.
Sobre Garota 021, para quem gosta do rock dos anos 80, é o puro suco dessa influência. Fico feliz que tenha gostado, muito obrigado!
5. Os vídeos disponibilizados também são legais, o que demonstra o cuidado da banda com os detalhes além da música em si. Falando sobre arte e vídeo, vocês pensam nisso quando estão criando suas canções? gostam de criar conceitos visuais?
R: Depende muito de como sai a letra e a música em si. Nesse último EP não tivemos dúvidas, depois de escolhida as músicas de trabalho e que o nome tinha que ser "Siga Em Frente" (mesmo nome da música), a outra decisão praticamente unânime era de que a faixa "Será Que Ela Vai Voltar" deveria ter um trabalho especial. Mas todas são músicas maravilhosas que seriam representantes perfeitos de vídeos, tanto para divulgar o EP quanto para demonstrar o momento de superação do mundo pós 2019 e 2020.
6. Como tem sido o retorno de público e mídia de modo geral? Vimos que muita coisa mudou nas últimas duas décadas, principalmente o consumo de materiais digitais aumentou e o produto físico ficou em segundo plano, atendendo apenas uma demanda que realmente deseja ter em mãos o produto lançado. Pensando assim, vocês acreditam que disponibilizar CDs da banda seria algo viável futuramente?
R: Sabemos que o rock não é mais o grande estilo consumido do mundo, mas acreditamos que pode voltar a ser, e só depende de nós (todo o meio, não só os músicos, gravadoras ou mídia). O feedback está bem legal, a cada entrevista ou contato com as pessoas que nos prestigiam, é sempre um comentário positivo!
5. Os vídeos disponibilizados também são legais, o que demonstra o cuidado da banda com os detalhes além da música em si. Falando sobre arte e vídeo, vocês pensam nisso quando estão criando suas canções? gostam de criar conceitos visuais?
R: Depende muito de como sai a letra e a música em si. Nesse último EP não tivemos dúvidas, depois de escolhida as músicas de trabalho e que o nome tinha que ser "Siga Em Frente" (mesmo nome da música), a outra decisão praticamente unânime era de que a faixa "Será Que Ela Vai Voltar" deveria ter um trabalho especial. Mas todas são músicas maravilhosas que seriam representantes perfeitos de vídeos, tanto para divulgar o EP quanto para demonstrar o momento de superação do mundo pós 2019 e 2020.
6. Como tem sido o retorno de público e mídia de modo geral? Vimos que muita coisa mudou nas últimas duas décadas, principalmente o consumo de materiais digitais aumentou e o produto físico ficou em segundo plano, atendendo apenas uma demanda que realmente deseja ter em mãos o produto lançado. Pensando assim, vocês acreditam que disponibilizar CDs da banda seria algo viável futuramente?
R: Sabemos que o rock não é mais o grande estilo consumido do mundo, mas acreditamos que pode voltar a ser, e só depende de nós (todo o meio, não só os músicos, gravadoras ou mídia). O feedback está bem legal, a cada entrevista ou contato com as pessoas que nos prestigiam, é sempre um comentário positivo!
Sobre um CD físico, a gente pensa nisso, mas depende muito do interesse e aceitação do público com esse material. No momento, está somente no plano das ideias e quem sabe fazer algumas amostras limitadas para nós mesmos e alguns seguidores mais fiéis. Vamos ver.
7. Antes de finalizarmos, gostaria de saber se já podem adiantar alguma novidade para os próximos meses. Possuem planos para muito breve?
R: Temos muitos planos e estamos nos organizando para tentar atingir a meta de cumprir todos. A nossa prioridade agora é ter bastante shows para tocar e já começar (ou quem sabe terminar) de compor, construir e gravar o próximo EP. Esses são nossos 2 maiores objetivos nesse ano.
8. Muito obrigado pela atenção. Gostariam de deixar um recado final? O espaço é de vocês.
R: Obrigado pelo espaço, tempo e oportunidade, e espero encontrar vocês nos palcos do Brasil!
7. Antes de finalizarmos, gostaria de saber se já podem adiantar alguma novidade para os próximos meses. Possuem planos para muito breve?
R: Temos muitos planos e estamos nos organizando para tentar atingir a meta de cumprir todos. A nossa prioridade agora é ter bastante shows para tocar e já começar (ou quem sabe terminar) de compor, construir e gravar o próximo EP. Esses são nossos 2 maiores objetivos nesse ano.
8. Muito obrigado pela atenção. Gostariam de deixar um recado final? O espaço é de vocês.
R: Obrigado pelo espaço, tempo e oportunidade, e espero encontrar vocês nos palcos do Brasil!
Não deixem de seguir nossas redes sociais, visitar o site da Klinsh (www.klinsh.com.br) e ouçam nossos EPs em todas as plataformas virtuais de música.
Um abraço e até a próxima.
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