O melhor disco da "era Derrick"...
Sim, é desta forma que início este pequeno review sobre o último registro (décimo quarto da carreira) do icônico grupo.
Muito bem produzido, muito bem "clean"...
Bastante elemento do chamado "Prog. Metal", quase que uma mescla entre Dream Theater, Symphony X, e alguns derivados que já conhecemos do Metal...
"Machine Messiah" é a canção que abre o disco e com quase 6 minutos mostra cadenciamento, vigor, melodias marcantes... E claro, vocais ao melhor estilo Derrick.
"I Am The Enemy" é uma faixa rápida, andamentos "violentos", além de energia do hardcore ao thrash...
"Phantom Self" mescla um pouco os ritmos brasileiros com o metal (quem nunca viu eles fazerem isso?)...
Mas não necessariamente é um fato, pois basta alguns segundos para perceber a "porrada sonora"...
"Alethea" tem vocais característicos e um instrumental extremamente competente, com várias nuances de thrash (algumas beirando ao death metal), mostrando toda técnica do grupo (que bateria hein?!)...
Faixas como "Resistant Parasites" e "Vandals Nest" mostram uma essência do que o grupo vem fazendo nos seus últimos registros, porém, o que Eloy Casagrande conseguiu imprimir aqui é digno de nota a cada faixa.
Algumas pessoas acharam este disco na época um pouco superior à "Gods of Violence" do Kreator...
Algumas não estão assim "tão erradas" em afirmar (mas eu ainda fico com o álbum do Kreator)...
Porém, Machine Messiah é o disco que Derrick precisava na banda!
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