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terça-feira, 9 de abril de 2019

Rock Vibrations Entrevista : Ameslari


Alguns músicos/projetos nos chamam atenção por sua diversidade e se consolidação em pouco tempo, e neste caso, é um bom exemplo desta recíproca.
Abaixo, confira um papo bem bacana que tivemos com o músico "Ameslari", falando sobre sua carreira e outras curiosidades :


1 - Para iniciarmos, por favor, fale um pouco sobre como surgiu o projeto...
R:
Me formei no colegial em 2015 e decidi não ir pra faculdade pra começar carreira de músico.
Em 2016, quando estava procurando um estúdio para gravar minhas primeiras músicas, entrei em contato com os irmãos Barrionovo, da Kilotones, que ofereceram o estúdio deles e se ofereceram para produzir o som e gravar os instrumentos (menos teclado, que eu mesmo toco e gravei). Foi assim que surgiu o primeiro EP, que foi lançado em 2017.

Depois disso encontrei os músicos que tocam comigo até hoje (Alessandro Perê, Moi Gonzales, Paulo Bass e Thiago Carbonari), fiz um show de lançamento no começo de 2018 e assim foi.

Sobre o nome, “Ameslari” (pra pronunciar é bem como se escreve, a sílaba tônica é “lá”) significa “sonhador” em basco, que é uma língua única no mundo por não ter conexões profundas com nenhuma outra.

Como eu sou fascinado por idiomas, me sinto às vezes desconectado do resto do mundo e das outras pessoas e sou, sempre fui e sempre serei um sonhador, achei perfeito que esse fosse meu nome artístico.


2 - As influências são inúmeras pelo o que pude perceber... mas, onde exatamente se encaixaria a sonoridade?
R:
Sim, são muitas influências mesmo... Ouço de tudo! Acho que, pensando rápido, eu defino meu som como pop rock, caminhando pro rock alternativo.


3 - Quais os principais conceitos que fazem suas canções?
R:
Tenho músicas que falam de experiências pessoais como “The Shining Sun”, por exemplo, e tenho músicas que são histórias que eu criei como “Song For The Brokenhearted”, então são várias coisas que me inspiram pra escrever.

Musicalmente acho que as ideias vêm de vários lugares diferentes. Às vezes aparece uma melodia incrível sem perceber e a criatividade flui a partir daí.


4 - O público tem apoiado pelo o que acompanho...
A rotina de apresentações tem sido boa? A mídia também está sendo positiva?
R:
Meu público é pequeno ainda mas é animado.
Tive poucas apresentações até agora, mas foram ótimas. Espero ter mais quando lançar material novo ainda em 2019.

Sobre a mídia, sim, tem sido legal. As reportagens que já vi que fizeram sobre mim ficaram muito boas!


5 - Existem vários vídeos em sua página oficial e isso é excelente, pois demonstra o cuidado com o público para novos materiais visuais... pensa em continuar com essa demanda sempre?
R:
Claro! Acho importante essa questão visual pra um artista, seja de vídeos ou de fotos.
Tenho planos para lançar pelo menos um clipe no futuro próximo.


6 - Como foi poder ter entrado para o casting dos nossos parceiros da Roadie Metal?
R:
Foi muito bom! O trabalho até agora tem sido bem legal e as pessoas envolvidas com a Roadie Metal com quem conversei foram muito simpáticas e atenciosas.


7 - Finalizando, gostaria de deixar um recado?
R:
Divirtam-se com a música, seja ela qual for.




Deixo aqui meu agradecimento pela oportunidade e o espaço para futuras colaborações.
E também aproveito para agradecer a oportunidade que o brother Gleison Junior (nosso parceiro e idealizador da Roadie Metal) nos deu, fazendo todo o trâmite para tornar possível a entrevista.

Acessem a Roadie Metal através dos links abaixo :

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