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segunda-feira, 27 de julho de 2020

Rock Vibrations Entrevista : Mystical Temple


Através da parceria com a Roadie Metal trazemos até você leitor mais uma entrevista bacana e que lhe dará a oportunidade de conhecer um novo nome para a sua playlist diária.

Desta vez falamos com os músicos da Mystical Temple e você pode conferir logo abaixo :


1 - Como estão sendo as atividades e rotina em meio a pandemia?
Gustavo
: Bom, assim como todos os trabalhos essenciais a banda não parou. Estamos trabalhando bastante e tendo ótimas idéias para apresentar. Claro que com essa situação pandemica do país, tivemos que "puxar o freio de mão" para algumas coisas, como apresentações ao vivo por exemplo. 

Enquanto isso o público pode nos acompanhar através das redes sociais.


2 - Nos fale um pouco sobre como iniciaram a banda, por favor... inclusive, vocês lançaram recentemente o primeiro single, certo?
Victor
: Sim, na verdade eu pensava nessa questão de ter uma banda séria e ter músicas próprias e poder mostrar para pessoas do nosso ramo a muitos anos. 

Quando eu conheci os dois, nós sabíamos que tínhamos e ainda temos os mesmos interesses. 

Sobre o Single, ficamos muito felizes por isso. 
As pessoas realmente ouviram e o melhor foi o feedback que recebemos, foi insano!


3 - Já que falamos acima do primeiro single, o que podemos esperar no álbum completo?Ele terá alguns conceitos específicos?
Samuel
: Bom... sim e não. Cada música em si tem seu próprio conceito e história abordando assuntos temáticos diferentes como homenagens, protestos e até mesmo assuntos psicológicos como a própria Single deixa explícito na letra por exemplo, retratando alguém confuso sobre a vida.


4 - Pretendem fazer alguns investimentos em formato visual?Já existem algumas idéias sobre lyric videos ou mesmo clipes com produção específica?
Gustavo:
Por conta dessa pandemia, algumas possibilidades ficaram fechadas pra algo mais amplo visual, mas estamos sim pensando em criar algo pros próximos meses.


5 - Quais são as suas maiores influências?achei muito bacana a sonoridade que impõem e sei o quanto ter raízes Prog. não é algo tão acessível para alguns, mas a forma como fazem é bastante interessante.
Victor
: Na verdade o Prog é algo que hoje em dia muitos artistas flertam bastante. Mas sempre nos atrairam composições que fugissem do senso comum com compassos ímpares e instrumental pensado e feito juntamente com a temática proposta na música em si. 

Nossas influências vão des do Dream Theater ao Iron Maiden, até mesmo Angra, Rush, Metallica, Avenged Sevenfold etc. Acho que a pluralidade musical nos ajudou muito a chegar nesse contexto de hoje.


6 - Quais os planos para os próximos meses?
Samuel:
Lançar o nosso álbum e se a pandemia permitir, vamos começar a nos apresentar ao vivo. Caso demore muito, o jeito é investir o tempo nas redes sociais e em novas idéias para futuros projetos.


7 - Muito obrigado pela atenção... gostariam de deixar um recado final?
Samuel:
Um abraço a todos que estão nos acompanhando e nos apoiando! Fiquem ligados na MT que tem muita coisa boa esperando por vir. Vlw!


segunda-feira, 13 de julho de 2020

Rock Vibrations Entrevista : Injúria


Através da colaboração com os nossos parceiros da Roadie Metal estamos trazendo uma nova entrevista para você, leitor.
Trata-se da banda Injúria, um dos nomes mais legais do Thrash Metal que vem chamando atenção da galera e imprensa underground.

Confira logo abaixo a entrevista com os músicos Leonardo Pais & Lucas Miquelutti :


1 - Antes de iniciarmos, gostaria de saber como estão as coisas em meio a essa pandemia?muitos planos foram atrapalhados ou refeitos?
    A pandemia pegou todos nós de surpresa, infelizmente muitos shows tiveram de ser adiados. Estávamos na estrada com a Filthy World BR Tour e várias datas já estavam marcadas e em negociação, fora do estado de São Paulo também.
   
Tivemos de nos adaptar a essa nova realidade e ter ideias para não deixar de dar ao nosso público o que eles querem, o nosso Thrash! Temos trabalhado e nos empenhado bastante, tanto para manter a nossa chama acesa com os fãs, tanto para composições.
   
O plano da Tour teve de ser refeito e repensado, porém, estamos a todo vapor trabalhando e nos dedicando ao injúria!


2 - Vocês estão ganhando notoriedade rapidamente e vejo um potencial bem bacana para corresponderem a isso... Como está sendo essa exposição nas últimas semanas e o retorno disso?sempre estou atento às mídias e vejo que vocês aparecem sempre e com ótimos comentários.
   Estamos bem felizes com o feedback do público quanto ao nosso trabalho. Muitos fãs e amigos sempre nos apoiando e visando compartilhar a banda de alguma maneira. 

Com os nossos Playthroughs, recentemente lançados, conseguimos dar um gás bem bacana em nossas redes e têm gerado muitos comentários positivos, com compartilhamentos e apoios.
   Sabemos que temos muito a trabalhar, para oferecer aos nossos fãs, o melhor que podemos fazer, o possível e o impossível para isso acontecer. 

Esforço, dedicação e trabalho não faltam, isso podemos garantir!


3 - "Filthy World" é uma boa amostra do poderio da banda, mas vocês acreditam que ela transmite o poder do novo trabalho?nos conte um pouco dos detalhes dessa ótima faixa...
   Acreditamos que com Filthy World conseguimos transmitir o que o Injúria realmente é! 

Nesse novo trabalho além de trazer essas características já apresentadas, expressaremos mais ainda essa diversidade que a nossa música pode trazer, sem nos prender a nenhum rótulo! 

Filthy World é apenas uma página do livro de nossa história, há muito o que explorar ainda! Sempre buscando trazer o melhor para nossos fãs e público da boa música em geral, nós do Injúria seguiremos nesse ‘poderio’ com positividade e humildade no peito, aprendendo sempre!


4 - Neste novo trabalho que está sendo desenvolvido, vocês buscam algum conceito específico?estão sendo influenciados por muitos nomes?já pensaram em coisas como a arte, vídeos de divulgação?
   Estamos trabalhando a todo vapor em cada detalhe, buscando influências que vão desde Jacob do Bandolim ao metal extremo. 

Já temos várias faixas compostas, estamos na fase final da pré-produção para em breve começarmos as gravações! Não havíamos divulgado o conceito específico tão a fundo antes, mas como é uma honra estar aqui hoje para essa grande entrevista, deixaremos alguns spoilers!
   

Pessoalmente (Leonardo Pais) tenho buscado campos os quais vejo que trazem um conteúdo não muito explorado antes, através de estudos como o da Sociologia e Antropologia para tal fim! 

As abordagens desse álbum irá se tratar de sociedades obscuras, quase esquecidas pelo mundo, até sociedades secretas que já tiveram alguns de seus segredos descobertos. 

Temos trabalhado muito nas letras que trazem tal conceito, e também nas sonoridades existentes em tais épocas. Pode-se esperar grandes coisas deste novo trabalho do Injúria! 

A arte será feita pela grande Carolina Ferreira, responsável pela capa de Filthy World, nosso single.


Lucas Miquelutti


5 - Percebo que no single liberado tem muitas trilhas densas e vocais ferozes... poderemos ter alguma canção que soe diferente ou estão focados em ter um álbum realmente pesado?pergunto isso pois mesmo as bandas densas que costumo divulgar de alguns cantos da Europa possuem (às vezes) algumas canções mais melódicas.
   Neste novo trabalho, além do clássico Thrash Metal, também entregaremos algumas influências do choro brasileiro, e uma grande diversidade da boa música em geral, que buscam expressar tal conceito mencionado anteriormente. 


6 - Achei a arte do single muito bacana... quem a produziu?existe um conceito específico nela?
   A arte de Filthy World foi toda desenhada por uma grande artista e amiga, Carolina Ferreira! Gostamos de trabalhar com ela, pois além de fazer desenhos magníficos, está entrando agora nesse mercado de artes para artistas, e nos achamos no dever de apoiar seu grande trabalho.
   

Os conceitos vão muito além do que estamos acostumados a ver. 

A história por trás de Filthy World vem de um personagem demoníaco mencionado na bíblia desde antes de Cristo, a qual retrata uma figura nomeada de ‘Mamom’, e é denominado o Deus da ganância. 

Pensando nos dias de hoje, o single nos fala da ganância humana, os escravos de Mamom!


7 - Sei que a banda ainda é nova mas se pensarmos na qualidade que conseguiram impor apenas relevando "Filthy World", imaginam chegar em territórios distantes?por exemplo, investirem na exportação do seu som... acredito que com o streaming, algumas pessoas de fora já devam estar de olho...
   Graças ao esforço de todos da banda e aos que nos apoiam, estamos conquistando territórios distantes através do Streaming! Isso não tem preço!
   A exportação do nosso som em maior escala realmente é um de nossos objetivos! Mas temos a mentalidade de que o Brasil, nossa terra, tem muito a nos oferecer ainda e batalhamos fortemente para conquistar parte desta pátria. 

Por mais difícil que as coisas sejam aqui, é um orgulho fazer parte do Underground brasileiro, que acreditamos conter as bandas mais fortes do mundo, pela garra, determinação e apesar das dificuldades manterem sempre a cabeça erguida nessa caminhada.


8 - Recentemente saiu um Playthrough bem bacana do Lucas, aliás, o cara manja das coisas e só tem 15 anos haha (foi nessa idade inclusive que comecei justamente no contrabaixo, mas alguns anos depois me firmei na guitarra). Pensam em investir em mais vídeos assim (sejam eles para o baixo ou não?).
   Primeiramente, agradeço pelas palavras!
   Tanto eu (Lucas) quanto o Leonardo, temos nos esforçado bastante nesses vídeos, e ficamos muito gratos com os frutos dos mesmos.
   

Sim, pretendemos fazer mais vídeos ao modo Playthrough, é uma ideia pertinente e que se realizará, com certeza (até um playthrough de baixo e guitarra juntos, quem sabe?... risos).


9 - Para finalizar, quero saber o que a banda tem feito ou ouvido ultimamente por conta da pandemia... se quiserem até indicar alguns nomes ou amigos de repente, fiquem a vontade.
   Temos ouvido e estudado muita coisa nova, tendo certeza de que será de extrema utilidade em composições e futuros projetos. Além disso, estamos criando vários conteúdos em parceria com bandas como o STAB e ANGUERE, as quais temos orgulho de recomendar a quem curte o bom Metal; e os irmãos D’Angelo do CLAUSTROFOBIA que sempre nos dão um grande apoio. 

O Injúria nunca para, somos inteiramente dedicados à essa família que nos acolhe todo dia de braços abertos, o Underground brasileiro.


10 - Obrigado pela oportunidade e atenção... gostariam de deixar um recado final?
   Gostaríamos de agradecer a vocês da Rock Vibrations pelo espaço concedido e pela oportunidade, agradecer a Roadie Metal, que se faz presente nessa entrevista também, e que temos o orgulho de ser assessorados pela mesma.
   

Não podemos deixar de agradecer aos nossos fãs, amigos, familiares, a Família Injúria por todo o suporte dado a nós, sem isso nada seria possível! 

Agradecimento especial à Fred Pais, Rodrigo Ferreira, Caio e Marcus D’Angelo, Claustrofobia, Gleison Junior, Pedro Anguere, Murilo Stab, Eder Luis, Juliana Nabão e a todos que levantam a bandeira do Injúria!
   

Por fim, queremos reforçar que estamos trabalhando duro para entregar um grande e belo disco a todos os que curtem Metal, grandes novidades estão vindo, por isso, não deixem de nos acompanhar em nossas redes sociais para ficarem a par das notícias e novidades do Injúria.
   

Somos gratos pela oportunidade, um grande abraço a todos e até logo! Cheers.


Leonardo Pais


Link :

sexta-feira, 5 de junho de 2020

Rock Vibrations Entrevista : Satanjinhos


Dando segmento a nossa parceria com a Roadie Metal, trazemos até você leitor mais uma entrevista bacana.
Confira nosso bate papo com a irreverente banda Satanjinhos logo abaixo :


1 - Falem um pouco sobre o início da banda e seus conceitos por favor... inclusive, um nome bem legal para o tipo de som que fazem; não?!
Satanjinhos - "Primeiramente, muito obrigado! 
O projeto surgiu através de uma música criada em uma conversa casual entre amigos, e, vi nisso uma chance de levar minhas mensagens e ideias para o público, por meio da arte e diversão. 

Como conceito primordial temos, através do humor ácido e irreverente, não só divertir o público mas também trazer críticas e reflexões acerca de tudo aquilo que permeia nossa sociedade e,  justamente por não nos preocuparmos em ter um estilo específico, nos denominamos glam punk afrodisíaco; o glam remete ao nosso visual e performance, o punk é nossa base e o afrodisíaco é pra diferenciar nosso som, já que não somos nada disso.


2 - Acredito que um dos motivos para as canções serem em português seja a questão da mensagem se mostrar direta e objetiva para nosso público, certo? O tom "ácido" e por vezes cômico é ótimo, aliás.
Satanjinhos - "Obrigado e ficamos felizes que tenha gostado! Como nosso objetivo é levar uma mensagem através da música, faz-se necessário que ela seja de fácil acesso à todas as camadas da população, utilizando da acidez e do humor para tornar a crítica, de certa forma, divertida.


3 - Apesar de pouco tempo de estrada, vocês tem uma dinâmica bem regular, não sendo digamos uma banda "iniciante" em tudo. A banda bebe um pouco do Punk obviamente mas também chega a flertar com algumas coisas mais recentes, o que é bom em alguns parâmetros. 
Quando compõem, buscam algum tipo de visão para soarem "assim" ou "assado" digamos ou tudo acontece naturalmente?
Satanjinhos – “(risos) muitos elogios hoje!  Bem, sempre que estamos compondo a música/riff que alguém da banda nos apresenta, tentamos dar um toque "Satanjinhos" na coisa, deixando o som irônico/satírico com melodias engraçadas ou dançantes, porém, por vezes flertamos com alguns gêneros que vão do punk ao jazz, como na música que está por vir ("Apenas mais um Besteirol Americano").”


4 - Vocês irão promover o seu mais novo single em 6/6 às 6 horas hahaha... O marketing realmente faz parte da banda, não é mesmo?! Nos conte um pouco sobre essa canção e o que ela engloba... Sei que é uma continuação do último single, certo?
Satanhinhos - " Tal qual um filme, decidimos que “O Brasil é um Besteirol” merecia uma continuação, visto que, em meio à uma pandemia e uma crise política, nosso país se encontra em uma situação até mais bizarra que a retratada na música anterior. 

E sobre o marketing, levamos realmente muito a sério (muitos risos), desde escolher minuciosamente os horários e momentos dos lançamentos, até reformular toda nossa identidade visual de acordo com cada ação nossa, gostamos de trabalhar bastante em cada detalhe.


5 - Pretendem também investir em mais vídeos?
Satanjihnos - " ’Apenas mais um Besteirol Americano’ virá acompanhada de um quarantine vídeo, sendo o mais artístico que o distanciamento social nos permite e, após isso, pretendemos trazer para cada música um clipe correspondente, já que o público responde muito melhor à trabalhos multimídia e essa é uma forma de também valorizar o trabalho musical que temos.


6 - O que vocês tem ouvido nesses tempos? A música tem sido uma das coisas mais procuradas durante a pandemia e claro, servindo de alento para muitos.
Seth Pele (Baterista) - " São mesmo tempos difíceis e tenho somente a lamentar pelas vidas perdidas e, com certeza a música nos dá uma fuga da realidade trazendo um pouco de paz.
Na minha playlist tenho escutado muito progressivo, principalmente Opeth, uma banda sueca, recomendo para todos os amantes de Death Metal progressivo, o álbum Ghost Reveries."

The Monio (Vocalista) - " Além das bandas da cena de BH, a qual gosto sempre de valorizar e apoiar, costumo ouvir bandas que trazem som não convencional tais quais Diablo Swing Orchestra e Nekrogoblikon, além de bandas com um viés satírico, como Tenacious D e Dethklok.
O distanciamento social, apesar de todos os seus inúmeros pontos negativos, tem servido como um momento de introspecção e aprimoramento pra mim e a música é o que tenho mais tentado aprimorar."

Deeh Abo (Guitarrista) – “Passar por essa quarentena não é fácil, muitas pessoas perderam muito. 
Tenho ouvido muitas bandas indie, cortesia da minha namorada, The Amazing Devil é uma muito boa. 
Já na pegada Metal, eu ouvi muito o último Álbum do Amon Amarth e BloodBound.

Kói Zaruin (Guitarrista) – “A música é minha escapatória desse momento claustrofóbico. Sou viciado nas bandas que tem renovado o cenário de metal atualmente, como Rivers os Nihil, Gojira, Arschpire e The Contortionist. Tento sempre escutar álbuns inteiros, para absorver o máximo que aquelas pessoas tentaram passar. Meus gêneros prediletos tem sido metal progressivo, como Soen, Ne Obliviscaris, entre outras e misturas com jazz, como Cynic”

Pep Reto (Baixista) – “A música é o que me tira da rotina. Hoje eu estou ouvindo muito Indie, aquelas músicas que sempre parecem a mesma, e o rock antigo, de onde eu sempre tiro minha inspiração. 
Também entrei na onda do folk, porque queria uma nova experiência, e já estou gostando e compondo.”


7 - Obrigado pela atenção... gostariam de deixar um recado final?
Seth Pele (Baterista) - " Só tenho a agradecer pela oportunidade de aparecer na Rock Vibrations! 
Bem, o último trabalho que apresentamos foi em 2018, com poucos meses de banda e sem a formação final, então, mal podemos esperar pra ouvirem os novos trabalhos. E lembre-se, fique em casa!"

The Mônio (Vocalista) - " Primeiramente, gostaria de agradecer o convite e parabenizar pelo ótimo trabalho com o site. Pra quem estiver lendo: apoie sua cena local, corra atrás de seus sonhos e fique em casa."

Deeh Abo (Guitarrista) – “Primeiro quero agradecer a oportunidade,. Estamos todos muito ansiosos para voltar a uma certa "normalidade", mas o importante agora é cuidar da nossa saúde e de quem amamos. Espero que quando isso tudo passar o mundo esteja mais consciente da responsabilidade que temos.

Kói Zaruin (Guitarra) – “Se cuidem, galera, e lembrem-se: em momentos de caos, permanecemos unidos. 
Arte Salva.”

Pep Reto (Baixista) – “Somos todos Satanjinhos, somos todos Pep. Eu brilho pra caralho. 
E fica em casa”


Link :


Agradecemos aos nossos parceiros da Roadie Metal pela entrevista cedida diretamente de seu casting.
Acesse : http://roadie-metal.com

Rock Vibrations Entrevista : A Drink To Death


Seguindo com nossa parceria ligada à Roadie Metal, trazemos uma nova entrevista para você leitor.

Desta vez, falamos com o músico Luis Filipe Vasconcelos da banda A Drink To Death e você pode conferir logo abaixo :


1 - Como estão as coisas em meio a pandemia atual?
R: Até que têm sido bem produtivas pra banda. 
A tecnologia hoje em dia traz essa facilidade de produzir material conseguindo manter o distanciamento e isso mantém o trabalho ativo. 

Estamos dando continuidade às gravações das nossas singles, que são as músicas do setlist dos nossos shows. Também temos tido tempo pra pensar nos caminhos a seguir acerca do nosso som e têm surgido vários planos pra por em prática quando isso tudo passar.


2 - A banda iniciou suas atividades em 2015, correto?
nos conte por favor um pouco sobre como foram os primeiros passos e a escolha do nome…

R: No início tínhamos uma ideia bem aleatória do tipo de som que iríamos fazer. Da formação da banda nessa época eu e o Guilherme (baixista) somos os únicos integrantes restantes, os outros seguiram outros caminhos. 

Tocávamos uns covers de Soulfly e de umas bandas gringas que tínhamos como base pro som, mas sempre existiu a ideia de fazer som autoral, acho importante não ficar só em cover. 

Sobre o nome, a gente era um bando de jovem cachaceiro (risos), o baterista na época tinha sugerido algo sobre bebida e ficamos com A Drink to Death, que era uma brincadeira sobre dar pt nos rolês.


3 - Quais são os temas que fazem parte das suas canções?gostei bastante da dinâmica.
A princípio eu me baseava em distopias, tipo 1984, e em coisas do cenário sociopolítico nacional pra escrever as letras, que ainda eram em inglês. 

Quando comecei a compor em português, ali em meados de 2017 comecei a abordar algumas questões pessoais também. Nossa segunda single, por exemplo, fala sobre perseguição a minorias e sobre nosso caos político atual.


4 - Sempre me atraíram bandas que abordam vertentes como as suas e vejo nisso uma ótima oportunidade para exportarem o som que fazem.
Pensam com algum foco no cenário nacional e internacional ou existe um direcionamento específico para onde sua música será reproduzida?

R: Acho que todo mundo sonha em fazer o som tocar na gringa, né? A gente não é muito diferente disso, mas também acho que a gente busca integrar mais elementos nacionais ao nosso som pra trazer mais da nossa identidade como brasileiros, até porque é importante que quem escute saiba nossa origem.


5 - Vocês disponibilizam vários vídeos em sua página no Facebook e isso cria uma interação muito bacana com o público. O apoio deles e da mídia tem sido satisfatório ou como se espera?(seguindo as projeções da banda, claro)
R: Tem tido um retorno muito foda, até. 
Pra gente que tá engatinhando ainda na cena tá sendo bem legal ver a galera curtindo e comentando sobre nosso som, isso é massa porque mantém a gente sempre motivado a produzir mais.


6 - O cenário em que vivemos basicamente se alimenta de mídias digitais e pouca vendagem de materiais, porém, as bandas constroem "merchs" para seus seguidores e assim, conseguem um laço ainda mais forte. Pretendem investir nisso também em algum momento?
R: Com certeza! Estávamos estudando orçamentos pra lançar nossas primeiras camisetas antes desse alvoroço da pandemia começar, então já temos essa ideia pra lançar em breve também. 

Fora adesivos e patches também.


7 - O que vocês têm ouvido nessa época tão conturbada?a música sem dúvidas faz uma diferença enorme nesses tempos.
R: eu tenho ouvido de tudo um pouco, desde bandas do cenário nacional, como John Wayne, bandas internacionais como Jinjer e Angelmaker, rap nacional e coisas aleatórias como Cordel de Fogo Encantado, algumas MPB. 

O Erick (guitarra) anda ouvindo trilha sonora de Senhor dos Anéis, Opeth e Wolfheart. 
Guilherme tem ouvido bastante Despised Icon e o Jefferson (guitarra) tem ouvido Messhugah, Vitalism e Jinjer… Creio que futuramente a influência de tudo isso seja perceptível nas nossas novas composições e lançamentos


8 - Obrigado pela entrevista... gostaria de deixar alguma mensagem final?
R: Só agradecer mesmo a oportunidade, agradecer a galera que já curte nosso som e convidar quem não conhece a conferir também. 

E desejar força pra todo mundo nesse momento que tá foda pra todo mundo, que todos consigamos sair vivos dessa maluquice toda.


Link :


Agradecemos aos nossos parceiros da Roadie Metal pela entrevista cedida diretamente de seu casting.
Acesse : http://roadie-metal.com

quarta-feira, 3 de junho de 2020

Rock Vibrations Entrevista : Gravekeepers


Nossa parceria com a Roadie Metal sempre nos tem dado ótimos resultados e aqui está mais um motivo para você acompanhar o nosso conteúdo conjunto.

Abaixo; confira a entrevista que fizemos com Andrey, músico integrante da ótima banda Gravekeepers.


1 - Como estão as coisas após essa pandemia atual que vem parando muitos setores?
Salve Rock Vibrations!! Aqui é Andrey, vocalista do Gravekeepers..
Então cara, assim como parou o mundo, essa pandemia também atrapalhou muito a gente, tivemos shows cancelados, (com bandas de renome no cenário nacional, como Nervo Chaos, PAURA e SHAMAN) evento que eu e o baterista Jonell organizamos, teve que ser adiado, e todo o nosso plano de divulgação do EP foi alterado, fizemos adaptações e estamos seguindo com limitações.


2 - Sem dúvidas o Thrash Metal é a "menina dos olhos" de muita gente no Metal (inclusive este que vos fala), e sabemos também que muitas bandas estão nessa vertente, gerando uma grande massa de seguidores e referências.
Quais os principais pontos de relevância da banda na opinião de vocês?inclusive, devo dizer que ganharam mais um seguidor hehehe e também devo mencionar que achei muito legal a referência do nome que carregam.

Sim, somos fãs de Thrash Metal e isso foi uma coisa que ligou muito a gente em querer chegar nesse som que fazemos hoje, e o Brasil é um grande produtor de bandas do estilo, e muitas delas com um nível bem alto de qualidade.

Creio que em relevância, fizemos o máximo pra entregar um material simples, mas que fosse direto e feito com garra.. Pô que foda que curtiu, muito obrigado!! E quanto ao nome da banda, surgiu devido ao estúdio em que ensaiamos ser ao lado de um cemitério, (risos).


3 - Existe uma idéia para promoverem vídeos em um futuro breve?os Lyric Videos por exemplo ganharam o mercado fonográfico nos últimos meses.
Sim, com certeza, temos já em mente como será o vídeo clip, porém devido a todo esse caos que estamos passando, não conseguimos trabalhar com a produção e sabemos o quão importante eles são.

Mas além do Lyric vídeo que lançamos do primeiro single desse EP, também iremos lançar ainda um clipe com imagens que guardamos durante todo processo de gravação do EP.


4 - O que pode dizer sobre o seu E.P. conceitual?
A ideia surgiu do tecladista que tocava com a gente, (Jardel) um maluco formado em história (risos) que já veio com toda a ideia e as letras prontas, dai piramos no contexto e fizemos as adaptações com as melodias.

È uma história fictícia mas tendo como cenário o contexto histórico da nossa cidade (Linhares-ES).
Junte uns maluco com um historiador e o resultado é esse EP aí.


5 - A banda foi fundada em 2014 mas demorou um certo tempo para lançarem seus materiais, correto?
Existiram alguns problemas para isso ou foi por conta de planejamento ou de repente uma espera para terem constância e assim registrarem tudo?

Ao longo desse tempo lançamos um single em 2017 e fizemos um vídeo clip do mesmo, depois tivemos mudanças na formação que dificultou bastante nas composições, chegamos a ganhar um processo de apoio a cultura, aqui da nossa cidade, porém corremos atrás por mais de um, mas nunca saiu do papel, por fim, tivermos que levantar recursos próprios, promovemos eventos, vendemos até uma caixa de guitarra para conseguir gravar o material de forma totalmente independente.


6 - Estamos em uma época complicada e de também muita ajuda por parte de muitos na música.
Vocês irão fazer uma live beneficente no próximo dia 6/6, certo?Nos conte mais sobre isso, por favor...

Primeiramente vimos as dificuldades que enfrentam o Lar dos Idosos, pois sabemos das necessidades que passam, ainda mais durante esse período de pandemia.

E também temos que divulgar o EP, já que tivemos que cancelar praticamente tudo em tínhamos em mente, aí pensamos em fazer essa live 100% ao vivo, ligado em toda a segurança, uma parada simples, o pacto foi pra pagar o estúdio e ajudar numas sextas básicas.

Ter um som pra galera curtir durante a quarentena, (já que até agora não vimos nem uma live de metal).


7 - Obrigado pela atenção... gostaria de deixar um recado final?
Quero agradecer o espaço e o suporte que estão nos dando, assim como a equipe da Roadie Metal.
Se cuidem, Fiquem em casa.

Nos vemos na live dia 06/06 as 20hs!


Link :
https://www.facebook.com/gravekeepers1/


Agradecemos aos nossos parceiros da Roadie Metal pela entrevista cedida diretamente de seu casting.
Acesse : http://roadie-metal.com

Rock Vibrations Entrevista : Me Chama de Zé


Dando segmento a nossa parceria com a Roadie Metal, trazemos até você leitor uma nova entrevista.
Confira logo abaixo o bate papo que tivemos com o músico Rodrigo Ferreira da banda Me Chama de Zé :


1 - Antes de iniciarmos o bate papo sobre a banda, gostaria de saber como estão as coisas em meio a pandemia que estamos vivendo?tiveram que adaptar muitas coisas?
Sim, tivemos que diminuir o ritmo das ações que havíamos programado para este ano, finalizamos 2019 com grandes performances em nossas apresentações, aprimorando as ações de palco, timbres, melhorando o entrosamento para as canções, trabalhando versões para repertório, novas composições, desenvolvendo ações e alinhando a imagem da banda as mídias sociais, no final de ano trabalhamos em nosso primeiro video clip e planejamos as ações para o 1º trimestre de 2020, avaliamos possíveis contatos e as parcerias para shows, pode – se dizer que estávamos em um bom momento, vinhamos em uma crescente. 

A pandemia interrompeu o processo social e tivemos que voltar as raízes, repensar alguns pontos e adiar outros como os ensaios por exemplo, passamos a conversar mais sobre as ações com a banda, a criar novas idéias musicais, trabalhar composições compartilhadas e nos adaptar as novas formas de expressão e todas as possibilidades que as ações on line estão solicitando e disponibilizando hoje, podemos dizer que a pândemia para todos os seguimentos foi um cataclisma, mas especificamente para o segmento da música foi uma abertura de novas portas e oportunidades para entender o movimento das mídias sociais e as ferramentas existentes para aprimorar os trabalhos, importante dizer que hoje é possível enxergar a importância e a relevância da música e das atividades socioculturais em todos os ambientes e papéis, arriscaria dizer que foi possível unificarmos as classes criando uma enorme comunidade musical sem tribos, quebrando conceitos e paradigmas, hoje é possível ver que o segmento musical ainda é latente na vida das pessoas, promove e movimenta uma enorme energia em vários setores e aspectos, seja por hobby, artistas solos, bandas de garagem ou profissionais do entretenimento, todos estão aproveitando o momento para se divertirem e apresentarem suas propostas, utilizando-se não do único, mas do melhor meio disponível hoje, a internet.


2 - Poderia por favor contar um pouco da história da banda para nossos leitores?inclusive, achei curioso o nome que escolheram...
A ideia de formar a banda veio na adolescencia, era comum frequentarmos festas em bairros diferentes onde muitas vezes assistíamos a apresentações de grandes bandas, que seguíamos e até admirávamos pelas performances, na maioria das vezes eram covers dos grandes clássicos, poucas autorais, me recordo de estarmos juntos ou nos encontrarmos em muitas ocasiões de shows que aconteciam com uma maior frequência do que hoje, me lembro que a única forma de ver a performance de um artísta era estar presente aos eventos, assistíamos a grandes artistas, desde bandas de garagem a grandes ícones do rock nacional e internacional. 

Há um bom tempo atrás, para não dizer muitos anos, (risos)... começamos a nos reunir como diversão, cada um na sua praia e com sua turma, realizavamos luais em praças e nos divertíamos com versões acústicas das canções consagradas, eu aprendi a tocar violão depois passei para a guitarra, o Ronaldo estudava baixo e praticava bastante e em umas dessas idas e vindas nos encontramos e começamos a fazer algumas reuniões na casa dele para tocar e descontrair, foi o início de uma grande parceria, ambos tinham projetos musicais paralelos com ideias de bandas. 

Foi em um destes projetos que conheci o nosso vocalista Rafael, mas na época ele também tocava baixo, ficamos muitos anos tocando juntos em outra banda, fazíamos cover de Rappa, Charlie Brown, Chico Science e Nação Zumbi, Planet Hemp, Detonautas, e muitas outras bandas que estavam em evidência para a cena no momento, mas já nesta banda trabalhávamos muitas músicas autorais, os covers além da diversão serviam como cartão de visita para a possibildade de inserirmos as nossas músicas autorais no repertório. 

O tempo passou as prioridades mudaram, mas a vontade de tocar e a música sempre estiveram presentes em nossos cotidianos, eu e o Ronaldo passamos a trabalhar juntos em uma grande loja de instrumentos músicais e próximo ao ano de 2008 resolvemos retomar o projeto autoral “Me Chama de Zé” engavetado por muito tempo, ele apareceu com umas ideias de música, eu passei a escrever algumas letras e iniciamos alguns ensaios em um estúdio próximo a Vila Mariana, onde eu tocava guitarra, ele conduzia o baixo e complementavamos a bateria e o vocal com amigos das antigas. 

Fizemos algumas apresentações mas a formação não durou muito, após um tempo procurando e avaliando novos integrantes, convidamos o Rafael para um teste e ele ficou a frente da banda no vocal, logo depois encontramos a energia do Denis para a bateria, que também conhecemos no trabalho na loja de intrumentos musicais. 

Claro que tem muita história até conseguirmos consolidar essa formação, mas com este breve resumo sintetizo a família que temos hoje no trabalho junto ao Me chama de Zé. 

O nome da banda veio de forma inusitada, na adolescência para perder a timidez eu o Ronaldo nos matriculamos em um curso de teatro, na época as aulas eram no teatro do Sesi na Zona Leste, entre todos os alunos tínhamos que contracenar com um colega argentino, e na pressão por algum motivo nunca lembravamos do nome dele, após muitas vezes “ desculpa qual o seu nome mesmo?” ele parou e disse: Ah! Me Chama de Zé, e assim passamos a chama-lo. 

No final do curso ficamos sabendo que o Sesi iria promover uma ação social e que precisariam de uma banda, eu e o Ronaldo já ensaiávamos algumas músicas na casa dele, decidimos por diizer que tínhamos a banda e iríamos tocar, pegamos a ficha prenchemos com os integrantes eu, Ronaldo e outros 2 que não sabíamos quem seriam e aí nos deparamos com o item, nome da banda, pensamos em algo por alguns instantes e não vinha nada, na pressão para entregar o formulário eis que veio a resposta do argentino: Ah! Me Chama de Zé. 

Tocamos e nos divertimos.

3 - Percebi que existe um cuidado em passar mensagens em suas canções (e não somente criar uma canção por mero ofício)... quais são as principais que vocês buscam transmitir para seu público?
No início, as composições não eram pensadas de forma poética ou para que levassem algum tipo de questionamento para as pessoas, elas eram feitas com algumas situações do dia a dia ou idéias hipotéticas baseadas em outras canções que já existem, no fundo a ideia era tocar e se divertir. 

Quem acompanha o MCDZ ao longo do tempo consegue enxergar uma grande evolução, não somente com as letras mas na concepção musical como um todo, neste primeiro trabalho que lançamos fizemos uma comparação na arte com os antigos discos de vinil onde existiam as faixas do lado A e lado B. 

Estavamos nos encontrando musicalmente falando, então separamos as músicas consideradas mais pop digamos assim, das que chocavam pelas letras mais agressivas e com arrajos mais pesados. 

Acredito que isto ajudou a forjar o que temos hoje como trabalho, apesar de apresentarmos elementos de época e de determinados estilos como o grunge por exemplo que gostamos muito, não temos o pé fincado em uma característica musical, o que nos dá liberdade para criar sem se limitar a rótulos, o que também trouxe um pouco da filosofia e essencia para a frase Me chama de Zé. 

Hoje todos os integrantes possuem bastante experiência, e é comum as composições começarem a retratar situações de momentos da vida pessoal de cada um, temas com abordagem politico-social, de questionamentos para existencia, missão, espiritualidade, ou uma simples história para uma canção, afinal qual a razão de tudo? Vejo que as composições que estão surgindo nesta fase buscam uma reflexão atemporal sobre os sentimentos e as coisas, para que cada pesssoa que escute possa captar a mensagem que lhe for necessária aquele momento, mais acima de tudo trazer indagações e questionamentos que possam tira-las das respostas e pensamentos automáticos, buscamos ousar mais nos timbres e composições e colocar letras com algumas mensagens interpretativas, para que de uma forma ou outra alcance a percepção das pessoas e possa impactar com o conteúdo sonoro.

Outra coisa bacana é sobre o idioma ser o nativo... tiveram ele como uma das opções ou sempre foi uma idéia fixa cantar em português?
Muitas vezes assistíamos a outras bandas e víamos que existia uma necessidade por muitas delas em trabalhar músicas em inglês para se colocarem no mesmo nível de comparação, inclusive algumas de som autoral, vejo que o MCDZ procura sim trabalhar elementos das bandas de fora, se formos pensar em criação, timbre e efeitos no geral iremos nos deparar com muita informação, onde em sua maioria são referências para todos os integrantes da banda, mas as letras sempre pensamos que deveriam ser em português.

4 - Como anda o apoio do público e mídia com o trabalho da banda?Vi que rolaram algumas entrevistas recentes e isso é muito legal.
Sim, temos recebido muitos elogios com relação as mudanças de performance da banda, novo material e forma de trabalho, estamos com uma assessoria de imprensa que está nos aproximando cada vez mais do público e auxiliando a divulgar o trabalho em muitos meios de comunicação, além das tradicionais mídias sociais.

5 - Assim como lançaram o vídeo da canção que leva o nome da banda; pensam em criar mais ou de repente no formato lyric?
Sim, sempre pensamos em realizar videos junto as nossas performances e canções, ideias é que não faltam (risos)… ficamos travados neste sentido devido ao atual momento, o planejamento para o lançamento do video para a música Me Chama de Zé, que traz o título do cd, foi prejudicado por esta pândemia, pensamos em aproveitar um pouco mais este clip e aguardar o próximos capítulos destas restrições sociais para voltar a trabalhar, mas estamos buscando alguns formatos e pensando em alternativas para os trabalhos audiovisuais da banda.


6 - Ainda sobre o video; li que foi o primeiro da carreira (e nada mal, hein?!)... tiveram muito trabalho para a sua produção e concepção?surgiu algum tipo de receio por ter sido algo inédito para a banda?
Na realidade foi algo inesperado, estavamos ensaiando, e o Ronaldo nos apresentou um storyboard com a possibilidade de um clip para música. 

A ideia veio de um amigo em comum o Guilherme, que trabalha com produção, criação de video clips e roteiros em geral, ele mencionou que havia escutado a música e teve algumas intuições para um clip, nos apresentou a proposta, lapidamos e topamos gravar o primeiro video com ele. 

Fomos bem recebidos pelas pessoas da produção e tivemos liberdade para trabalharmos as informações juntos durante as filmagens para o clip, isso nos deixou a vontade e diminuiu os anseios sobre possíveis resultados, foi uma experiência muito gratificante. 

No Final achamos que o resultado ficou como o planejado.

7 - Antes de finalizarmos, gostaria de saber o que a banda tem ouvido durante a pandemia?se também quiserem recomendar nomes, fiquem a vontade...
Posso dizer que por estes dias estamos em uma fase de muitos sons de bandas e artistas nacionais, criei uma seleção de músicas desde a adolescencia e deixo rolar, batizei a play list de “Ah! Sei lá” (risos)... por não saber o que vai pintar na próxima faixa, mas sempre tem os classicos do rock internacional, bandas do grunge, sool, rhythm and blues, enfim um pouco de tudo.

8 - Obrigado pela atenção... gostaria de deixar um recado final?
Quero agradecer a oportunidade de apresentarmos um pouco de nossa história e trabalho aos leitores da Rock Vibrations, e também mencionar que, para nós o Me Chama de Zé é uma expressão de vida que capta e eleva tudo o que há de bom, é a personificação do ser simples na essência, independente de posição ou status social, trazendo aquela sensação de conforto e prazer sem ter que manter as aparências, também é atitude e reflexão, características muitas vezes evidenciadas nas letras e músicas da banda. 

Gratidão! 

Cuidem-se e até o próximo Show.


Link :


Agradecemos aos nossos parceiros da Roadie Metal pela entrevista cedida diretamente de seu casting.
Acesse : http://roadie-metal.com

segunda-feira, 1 de junho de 2020

Rock Vibrations Entrevista : Inanimalia


Dando segmento a nossa parceria com a Roadie Metal, trazemos mais uma entrevista para você, leitor.
Desta vez, com a banda Inanimalia; cujo som é baseado em um ótimo Metal extremo e boas influências.

Abaixo, confira o bate papo com o baixista Thales Carosia :


1 - Antes de iniciarmos, gostaria de saber como estão as coisas em meio a época atual?
Thales Carosia
: Opa! Tudo bom? Aqui é o Thales, baixista do Inanimalia. Atualmente estamos sem poder nos apresentar e sem ensaiar, mas a banda continua em atividade de outras formas, compondo, criando coisas novas, trabalhando na divulgação.


2 - Fale para nossos leitores um pouco da história da banda, por favor...
Thales:
A banda se iniciou originalmente comigo, com a Alessandra e o Rafael Cazuza. Após algum tempo compondo e gravando, lançamos nosso primeiro material, A Message, com três músicas, que está disponível nas plataformas digitais de Streaming e Youtube. Nesse tempo, entrou para a banda o baterista Vagner Venâncio. 

Realizamos apresentações em Ribeirão Preto e região e então decidimos dar um passo a frente, lançando material novo, investindo mais em divulgação e na produção de material. 

No final das gravações, o guitarrista Rafael Cazuza saiu da banda, e atualmente estamos com o guitarrista novo, Vitor Prado. 

Para 2020, estamos lançando músicas novas, que serão disponibilizadas nas redes sociais e streaming.


3 - Praticar um som extremo e de qualidade não é fácil (ainda mais no Brasil que é rico nessa vertente) e vejo que vocês o fazem com destreza.
Quais as influências e temáticas mais abordadas por vocês?
Thales
: Apesar de não ter sido premeditado, em geral as temáticas mais abordadas são relacionadas à religião, falando sobre fanatismo, e também sobre as limitações e opressões que o próprio ser humano se impôs ao se curvar diante da religião. 

Musicalmente, as influências musicais transitam entre o Death Metal e o Doom Metal principalmente, com algo de Progressivo e Groove Metal.


4 - Recentemente foi anunciado que o novo álbum da banda está finalizado... o que pode falar sobre ele?
O que podemos esperar?
Thales
: Acho que o material novo será uma boa surpresa! Em relação as músicas que já havíamos lançado, agora a banda está mais entrosada e as composições estão mais elaboradas. 

O entrosamento e a mescla de influências foi maior, dando maior identidade para o trabalho novo. 

Eu particularmente estou feliz com o resultado do material atual, pois representa um avanço nas composições e no entrosamento da banda. 

As músicas estão mais longas, mais pesadas e mais melódicas, além das mesclas entre vocais líricos e guturais da Alessandra, dando um novo tom às músicas.


5 - Junto com o álbum certamente teremos singles disponíveis mas; também vídeos referentes aos mesmos?
Thales:
Sim! Estaremos lançando lyric vídeos para as músicas, e um videoclipe para a música Butterfly, que será lançado em breve. 

O teaser do clipe já está disponível nas nossas redes sociais, para quem quiser conferir.


6 - Nessa época de pandemia, acredito que a música tenha um papel importante para a nossa distração e relaxamento, não é mesmo?!
O que você tem ouvido?
Thales
: Com certeza! A música, os filmes, a literatura são ótimas formas para passar o tempo nessa época. Eu tenho ouvido ultimamente bastante Stoner Rock, Doom, Rock Psicodélico, essas coisas. 

Stoned Jesus, Black Sabbath, Blues Pills, Candlemass, e também tenho ouvido bastante músicos brasileiros como Baden Powell e Raphael Rabello.


7 - Antes de finalizarmos, gostaria de saber como anda as questões de "merch"... acredito que o momento atual não seja dos melhores para vendas mas tenho visto também uma galera em busca de materiais e promoções...
Thales:
Sim, a venda de merch é bem forte em shows e eventos, então acaba ficando em segundo plano mesmo. Atualmente estamos com camisetas e bottoms a venda, via correio.


8 - Obrigado pela atenção... gostaria de deixar um recado final?
Thales
: Gostaria de agradecer ao pessoal da Rock Vibrations pelo convite! Estamos ansiosos para quando essa situação de crise sanitária passar voltarmos aos shows. 

Enquanto isso, nos acompanhem nas redes sociais, pois estaremos lançando várias novidades nas próximas semanas. 

Abraço!




Agradecemos aos nossos parceiros da Roadie Metal pela entrevista cedida diretamente de seu casting.
Acesse : http://roadie-metal.com

domingo, 17 de maio de 2020

Attanos: banda libera single “After Midnight” no YouTube, e vocalista Tiago Henrique revela conceito da letra

Nota: Continuando o processo de apresentar conceitos e vídeos das canções presentes em seu álbum de estreia, Renewal (2018), o Attanos liberou hoje no seu canal oficial no YouTube o single “After Midnight”.

A respeito do conceito da faixa, o vocalista Tiago Henrique falou: “After Midnight é uma música que busca mostrar que a luta para solucionar problemas, que nossa busca por mudança deve começar no momento em que desejamos e não ser sempre deixado para depois. Constantemente pensamos “amanhã faço isso” ou mesmo “segunda-feira começarei diferente”, e com isso deixamos a oportunidade de já começar a agir diferente e sermos ainda melhores naquele instante mesmo. Nossas inseguranças, nossos medos e imperfeições não devem ser maiores que nossa força para fazer o melhor que podemos, por isso é preciso ter o ponto de partida dia após dia, e não se entregar. Por essas razões o nome da música é After Midnight, já é outro dia, então já pode começar!”

“After Midnight” pode ser ouvida no link abaixo. Confira:


Formação:
Tiago Henrique da Cruz – Vocal
Márcio Pacheco – Guitarra/Backing Vocal
Michael Rocha – Baixo/ Backing Vocal
Fernando Arouche – Bateria

Mais informações:

A Drink To Death: banda libera vídeo em modo "Quarantine Sessions" de Calados em Paz

Nota: Em tempos de isolamento social causado pela pandemia de coronavirus, as bandas vem buscando formas de alcançar seus fãs. É o caso do A Drink To Death, que em paralelo às gravações de seu álbum de estreia, liberou um vídeo em modo "Quarantine Sessions" do single “Calados em Paz”.

O vídeo pode ser assistido no link abaixo. Confira:

O A Drink To Death se encontra em estúdio trabalhando nas composições que irão fazer parte de seu álbum de estreia, ainda sem título definido. Para se manter informado a respeito das novidades que cercam o futuro lançamento, fique ligado nas redes sociais da banda.

A Drink To Death:
Filipe Vasconcelos – Vocal
Erick Lucas – Guitarra
Jeff Leite – Guitarra
Guilherme Marcos – Baixo
Aquiles – Bateria

Mais informações:

Dogma Blue: single “Pandemia” está disponível nas plataformas digitais e no YouTube

Nota: Em tempos de quarentena e isolamento social devido à pandemia do cornonavírus, o Dogma Blue lançou recentemente nas plataformas digitais de música e em seu canal oficial no YouTube, o single inédito da faixa “Pandemia”. Em sua letra, a música aborda justamente os problemas que a Covid-19 vem causando em todo o mundo.

Essa é também a primeira música que o Dogma Blue apresenta após o lançamento do EP Quietus, originalmente lançado em 2019. No momento a banda vem estudando a possibilidade de um novo trabalho ainda em 2020.

“Pandemia” pode ser ouvida nos links abaixo. Confira:



Formação:
Marcelo Paes – Vocal
Tales Ribeiro – Guitarra
Rodrigo Kolb – Guitarra
Roberto Greboggy – Baixo
André Prevedello – Bateria

Mais informações:

Revengin: ouça a entrevista concedida pela vocalista Bruna Rocha ao programa Rock In Pauta

Nota: Nessa última quinta-feira, 14 de maio, a vocalista Bruna Rocha, do grupo de Symphonic Metal Revengin, concedeu entrevista exclusiva ao programa Rock In Pauta, que vai ao ar pela rádio Gramado FM. A entrevista já se encontra disponibilizada no Soundcloud e pode ser conferida no link abaixo.


O álbum de estreia da banda, Cymatics, lançado no ano de 2014, obteve boa repercussão e chamou a atenção da gravadora europeia Secret Service, que relançou o material na Europa em formato digipack e com um faixa bônus, “Face It”, que pode ser ouvida no link abaixo.


Já o álbum pode ser conferido na íntegra pelo link de Spotify abaixo. Interessados em adquirir uma cópia física, entrem em contato com a banda através de suas redes sociais.


Revengin:
Bruna Rocha – Vocal
Thiago Contrera – Guitarra
Hugo Bhering – Bateria
Pedro Scarpelli – Baixo

Links:

Magnética: banda revela título de seu novo EP

Nota: Completando 7 anos de história, com um álbum e um EP já lançados: Homo sapiens brasiliensis (2018) e Frankenstein (2019), respectivamente, e que podem ser conferidos em todas as plataformas digitais de música, a Magnética não se mostra disposta a diminuir seu ritmo de trabalho.

Além de anunciar uma série de vídeos que irão contar um pouco da história da banda, e que serão disponibilizados em seu canal oficial  no YouTube, comunicaram aos fãs o lançamento de um EP de 4 músicas ainda em 2020.

O primeiro detalhe anunciado a respeito desse material foi o lançamento do primeiro single, “Não Resolvem Mais”, que irá ocorrer no dia 27 de maio. Agora informam aos fãs o título de seu novo trabalho, que se chamará Menina Supertramp.

Outras informações como capa, tracklist, data e formatos do lançamento serão dadas em breve. Para saber mais, fique ligado nas redes sociais da banda e em seu canal oficial no YouTube.

Formação:
Rafael Musa – Vocal/Guitarra
Murilo Mikelin – Baixo
Riberto Carminatti – Bateria

Mais informações:
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