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quinta-feira, 21 de novembro de 2019

Rock Vibrations Entrevista : Kurt Riley (FTR SHK)


Em uma nova oportunidade de entrevista através da parceria com o nosso amigo Andrew (Stencil/Rogue PR) trazemos um bate papo com o projeto (FTR SHK).

Confira :


1 - Como você começou a banda?
Eu trabalho como artista solo há mais de uma década, mas minha banda atual tem a marca de kurt.riley + praxis. (Eles trabalham muito duro - os cavalheiros merecem!).
Minha carreira solo começou com suas raízes no Rhythm e no blues, rock and roll dos anos 50, protopunk e glam rock. Minhas maiores influências até hoje são Bryan Ferry e Roxy Music, Gary Numan, Rolling Stones, David Bowie e T.Rex.

Como artista solo, assumi a responsabilidade de compor e organizar meu próprio material e, para esse fim, aprendi a cantar e tocar vários instrumentos. 
A performance ao vivo é uma paixão igual minha - tão importante quanto a composição, em minha mente.

Ao longo de cada estágio da minha carreira, adotei um novo visual para acompanhar a mudança no som. 
A mais recente é a fase futurista Chrome Empire, uma série de singles que estou lançando até 2021. 
Pense no rock and roll no mundo de Blade Runner. 

Apenas no mês passado, a New Vine Records (com quem eu assinei) lançou minha primeira entrada no Chrome Empirephase - FTR SHK (pronunciado "future shock").


2 - O momento atual pode ser considerado o melhor da banda?
Sem dúvida. Cada membro do grupo é um profissional consumado. (E eles também são muito divertidos.)


3 - O que você diria sobre a sonoridade? Onde mais você se encaixa nas influências adquiridas?
Meu objetivo sempre foi manifestar algo novo, em vez de simplesmente ficar sobre os ombros dos gigantes. Esse é um trabalho em andamento. 

Humildemente, afirmo que o Chrome Empire e os singles que lançarei nos próximos dezoito meses se aproximarão mais do que qualquer coisa que eu tenha lançado até agora.


4 - Falando em processo de criação, o quanto é pensado antes de criar novo material? Existe um plano ou você deixa as idéias fluírem naturalmente?
Ai sim. Sempre existe um plano.
Os álbuns que estou lançando nos próximos anos já foram escritos.
Parece um processo agrícola para mim - como se eu fosse agricultor.

Cada estação traz uma nova safra de material - às vezes, a recompensa é escassa, mas em outras estações ... é uma verdadeira cornucópia.


5 - Você já pensou em tocar aqui na América do Sul? Nosso público no Brasil é muito apaixonado por música!
Engraçado você perguntar - minha pesquisa de mercado mostrou exatamente isso! Vemos fortes respostas à minha música no Brasil, especialmente; Eu absolutamente adoraria me apresentar lá. 

Enquanto morava na Flórida, tive a sorte de fazer amizade, trabalhar ao lado e viver com brasileiros, e eles são pessoas maravilhosas. 
Tocar para eles seria uma honra.


6 - Sabemos que o mercado da música não é mais o mesmo ... o que fazer para tornar público?
Bem, falar com pessoas como você é um começo (risos). Honestamente, não parece haver uma solução completa na era digital; há tanto barulho no mercado, tanto conteúdo que uma abordagem de espingarda é a melhor rota. 

A Sowe usa todas as ferramentas à disposição de um músico - agências de RP boutique, mídia impressa, faculdade e rádio profissional, marketing de mídia social etc. Esse parece ser o caminho a seguir no século XXI - por enquanto.


7 - Você gosta da ideia de lançar vídeos em formato de letra?
Não posso dizer que estou muito interessado nisso, não. O videoclipe, no início, era uma plataforma usada pelos artistas para dar uma performance - pense em Jumping Jack Flash em 1968, ou mesmo nas cenas de Little Richard e Gene Vincent em The Girl Can't Can't It, de 1957. 

Essa novidade, naquela época, para ver seu artista favorito do tamanho da vida, cantando seus números de verdade!

A MTV proporcionou a oportunidade de técnicas cinematográficas serem aplicadas aos videoclipes - cenários, figurinos, efeitos especiais e tudo mais. 

Então, em 1968, os Rolling Stones estão se apresentando no palco do Jumping Jack Flash; avançando para 1983, eles estão gravando três videoclipes para Undercover no México com o diretor de cinema Julien Temple, apresentando atores, vários sets, as obras.

Pelo meu dinheiro, o videoclipe é o melhor quando se adiciona à experiência da música, em vez de apenas apresentá-la, como os vídeos das letras. Sempre que ouvi Siouxsie and the Banshees’ Kiss Them For Me, vejo a piscina de champanhe rosa, o poodle nos braços de Budgie, os movimentos de divoon da sra. Sioux. 

Esse é o poder dos videoclipes - um visual é impresso na mente, não apenas na música.


8 - Terminamos aqui, o espaço é seu ...
Foi um prazer falar com você, e eu realmente espero que possamos nos apresentar no Brasil em breve. 

Siga kurt.riley + praxis no Facebook e Instagram (kurtrileymusic) e curta o videoclipe de FTR SHK, encontrado em ftrshk.com!

Muito amor daqui de cima em Nova York.

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