Você certamente já se deparou com muitas bandas que possuem um instrumental destruidor ou acessível ao mesmo tempo, transportando sua mente para incríveis sensações... este caso aqui não é de um álbum extremo, mas ainda sim cai no conceito de "viagem mental" e meio a temas pesados, porém, agradáveis de se ouvir a todo instante.
Diretamente de Makó, Hungria (depois sendo sediado em Edimburgo, Escócia), o Thy Catafalque tem uma essência do mais puro Metal de vanguarda, varia entre um sistema funcional aleatório de boas melodias e caos (mas sem soar característico de um lado técnico extremo).
Em "Naiv" (2020) apresentam uma evolução bem bacana de seu som, mantiveram a fórmula encontrada em seu primeiro álbum (lá de 2004), adicionaram muitos recursos com o tempo (em alguns momentos irão lembrar momentos de sua discografia entre 2015 e 2018), mas no geral é o mais puro Metal atmosférico de qualidade com boas doses modernas em seus riffs bem construídos.
Ouça sem medo, entre nessa viagem, suas músicas são cantadas no idioma natal e trazem aspectos bem legais, como no ótimo instrumental Tsitsushka" ou na acessível "A Bolyongás Ideje".
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