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quinta-feira, 27 de julho de 2023

Serpens Lvx - HENDECAGRAMICON: Adversarial Ethos Exoterically Unlocking Shrines Of Dissolution - Review

Texto: Mauricio Filho.

Sempre que vejo um lançamento feito pela Satanath Records, fico realmente empolgado, isso devido ao fato de que praticamente todas as bandas que conheci através da Satanath, são incríveis. Lembro-me bem da primeira que ouvi e resenhei, tratava-se da banda Ucraniana, Lava Invocator. Hoje, venho traduzir minhas impressões sobre o debut da banda Russa, Serpens Lvx.

O material de estreia da banda, que até então havia apenas lançado singles, vai encher os olhos dos fãs do metal extremo.

Batizado “HENDECAGRAMICON: Adversarial Ethos Exoterically Unlocking Shrines Of Dissolution”, o álbum apresenta um black metal, intenso, e com linhas vocais ferozes.
Sem muito apego a referências clássicas, a banda busca um som mais singular.

Particularmente, tenho um apreço pelos riffs de guitarra, e o disco traz diversos momentos com riffs criativos que chamam a atenção. Incluindo alguns efeitos característicos da guitarra, como o Phaser, que se tornou lendário através das mãos do guitar hero Eddie Van Halen.

A arte da capa merece um destaque também, com um belo desenho, old school, que revive as boas memórias do metal, intrincadas no subcontinente de nós headbangers.
Um ótimo lançamento,que entrega paixão e determinação ao metal, em especial ao Black Metal.


Tracklist:
1. Raping The 7 Mothers Ov Kaoz (Point Of Ingress) 01:08
2. TZINAKANKAMAZOTZ (Aztec Vampyrism) 05:14
3. I Am The Adversary (Impii Irreligiosi Carnivoribus Immortalibus) 06:49
4. Gnosis Cipactli Tiamat 04:57
5. Salve La Muerte! 06:22
6. Anticosmic Eroticism (Sexual Black Light Magick) 05:59
7. Formulation Of Qayin 05:11
8. Stabbing The Eye Of The Sun 06:16
9. Set-Typhon In Apep (Quetzalcoatl Decapitated) 05:33
10. Dehexecrated Graveyard Of Galaxies 05:30
11. Tlazolteotl Mantra (Point Of Egress) 02:46


sexta-feira, 16 de junho de 2023

Sinister Downfall: The Last Witness - Review

Texto: Mauricio Filho.

Das profundezas do tártaro e da escuridão da morte, surge como um lampejo sútil de realidade, os sons de chuva e sinos da música “Souls Enslaved”. Embalado por um tema sinistro tocado ao piano, o poderoso “Urro demoníaco", projetado como um estrondoso trovão, anuncia a chegada do “apocalipse atmosférico doom metal” da banda alemã Sinister Downfall.

O novo álbum intitulado “The Last Witness”, lançado em parceria com as gravadoras Funere/Satanath Records, é rotulado pelo próprio compositor, como “Atmospheric Apocalyptic Doom Metal”. Este projeto One-Man Band, traz uma sonoridade melancólica e muito densa, com riffs e movimentos arrastados, característicos do doom metal. Os poucos “vocais”, são apresentados como urros infernais, feitos sobre poucas palavras e em momentos específicos, realmente interessantes. O trabalho harmônico e melódico me chamou bastante atenção, trazendo uma vibe mais “alta” a sonoridade soturna do disco. As tradicionais palhetadas contínuas do black metal, estão presentes em menor velocidade, mescladas a pesadíssimos acordes feitos na guitarra, como por exemplo na faixa título “The Last Witness". As músicas são longas, variando entre oito e dezesseis minutos, porém, a duração não torna as mesmas cansativas, pois temos algumas características que foram bem pensadas, como por exemplo o fato das faixas serem emendadas como se fossem uma só. A atmosfera um tanto teatral, cinematográfica, também ajuda a manter o ouvinte estimulado.

Uma coisa interessante em estilos mais atmosféricos, depressivos e arrastados, que mesmo tendo como premissa básica assuntos como a morte, ou mesmo a prisão tortuosa da nossa mente humana, o estilo consegue entregar momentos de pura reflexão, e como no caso deste álbum, até um certo, relaxamento. Obviamente que tais sensações variam de acordo com o ouvinte, esta é apenas a minha percepção pessoal.

Os bons timbres na produção e a capa, fortalecem ainda mais a atmosfera densa e sombria
do álbum.


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quarta-feira, 14 de junho de 2023

Corpus Necromanthum: He…Who Suffers Knowledge - Review

Texto: Mauricio Filho.

Fãs de “Blackened Death Metal”, subgênero que funde elementos do black metal e death metal, não podem deixar de conferir, o novo álbum da banda “Corpus Necromanthum”.

O material avassalador, foi recentemente lançado através da gravadora “Satanah Records”.

Intitulado “He…Who Suffers Knowledge” o disco emprega vocais guturais poderosos e diversos, que transitam com facilidade entre o Black Metal obscuro e o Death Metal. Riffs velozes, blast beats e letras infernais estão presentes em todo o álbum.

Destaco aqui as faixas “Tar Uritharhain”, “Depths Burned Howling” e a longa “Transcendence in Solitude”, esta última certamente, minha favorita. A faixa de 12 min, entrega riffs cavernosos e harmonias sombrias, sobre uma mescla de momentos cadenciados e velozes. Os vocais são bem profundos, mostrando muita versatilidade na interpretação.

Tracklist:
1. Tar Uritharhain
2. Deathrow
3. Depths Burned Howling
4. Stygian Black Waters
5. Unearthed Fetter
6. Corpus Tactus
7. Praeter Memoriam
8. Towers Of Blood
9. Transcendence In Solitude


Ouça:
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terça-feira, 2 de maio de 2023

Lava Invocator: Signs of Apocalypse - Review

Review por: Mauricio Filho

A banda ucraniana de Black Metal, Lava Invocator, apresenta seu mais novo trabalho, intitulado “Signs of Apocalypse”. 

Lançado em 2023 pela gravadora Satanath Records, o novo material traz um Black Metal denso como o aço, adicionando com muito bom gosto momentos melódicos e atmosféricos

A faixa de abertura “Dark Winter Night” é um prelúdio épico e ao mesmo tempo desesperador. As sequências harmônicas tocadas na guitarra em contraponto ao piano, somadas as orquestrações e vozes angustiantes, faz de “Dark Winter Night” a abertura perfeita, que prepara o ouvinte para um verdadeiro reino de destruição sonora

"Psycho-Terror Worldwide", quarta faixa do disco, possui 11 minutos e 43 segundos de uma desgraceira de extremo bom gosto. A música inicia com um tema sombrio, caminhando por momentos velozes carregados de blast beats e momentos melódicos. Gostei muito do encaixe da melodia vocal, em relação aos riffs e as mudanças durante a música.   

Outra faixa que me chamou muito a atenção foi a instrumental “A Spark of Hope”, última música do disco. Melódica e muito densa, a música vai crescendo junto ao piano e as melodias dobradas da guitarra. Achei um ótimo desfecho para o álbum.


Em resumo, as oito faixas do álbum apresentam tudo que um bom black metal deve ter, melodia, atmosfera, velocidade e densidade. Com uma veia muito forte do Black Metal mais puro, misturado a uma produção mais moderna, faz “Signs of Apocalypse” um ótimo álbum.


Tracklist:
01. Dark Winter Night 
02. Welcome To Hell 
03. Signs Of Apocalypse 
04. Psycho-Terror Worldwide 
05. Blood War Hate 
06. Lava Magma Earthquakes 
07. Satan Is Here, Hell On Earth 
08. A Spark Of Hope  


Ouça:
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(Lançado diretamente no canal da gravadora da banda, a Satanath Records)

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terça-feira, 25 de abril de 2023

Funeral Oppression: The Eternal Revival - Review

A banda Funeral Oppression tem como base uma sonoridade ligada ao Depressive Black Metal e que também flerta com nuances atmosféricas, além do feeling inconfundível de sua vertente já conhecida por muitos.

Em seu mais recente álbum intitulado "The Eternal Revival", trazem 6 faixas do mais puro obscuro e denso lado do metal, por vezes cultuando temas já costumeiros de seu gênero, bem como instrumentais coesos e bem produzidos.

Enfatizando bons timbres, faixas como "Just to Live" e "Temple of Regrets" são alguns dos ótimos exemplos do que você irá encontrar por aqui.


No geral, 37 minutos de uma ótima audição, puramente maldoso e genuíno em sua proposta... então, aprecie sem moderação!


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quinta-feira, 25 de fevereiro de 2021

Thy Catafalque: Naiv - Review

Você certamente já se deparou com muitas bandas que possuem um instrumental destruidor ou acessível ao mesmo tempo, transportando sua mente para incríveis sensações... este caso aqui não é de um álbum extremo, mas ainda sim cai no conceito de "viagem mental" e meio a temas pesados, porém, agradáveis de se ouvir a todo instante.

Diretamente de Makó, Hungria (depois sendo sediado em Edimburgo, Escócia), o Thy Catafalque tem uma essência do mais puro Metal de vanguarda, varia entre um sistema funcional aleatório de boas melodias e caos (mas sem soar característico de um lado técnico extremo).

Em "Naiv" (2020) apresentam uma evolução bem bacana de seu som, mantiveram a fórmula encontrada em seu primeiro álbum (lá de 2004), adicionaram muitos recursos com o tempo (em alguns momentos irão lembrar momentos de sua discografia entre 2015 e 2018), mas no geral é o mais puro Metal atmosférico de qualidade com boas doses modernas em seus riffs bem construídos.


Ouça sem medo, entre nessa viagem, suas músicas são cantadas no idioma natal e trazem aspectos bem legais, como no ótimo instrumental Tsitsushka" ou na acessível "A Bolyongás Ideje".

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quarta-feira, 24 de fevereiro de 2021

Sorcerer: Lamenting of the Innocent - Review

A qualidade imposta aqui é de grandes bandas do estilo, e felizmente podemos ver isso pois para quem não sabe, eles se separaram há algum tempo, mas voltaram para continuar sua caminhada de extrema qualidade, e que volta triunfal, caro leitor.

Formada em 1988, dissolvida pouco depois (em 1992) e retornando apenas em 2010, os suecos do Sorcerer praticam um excelente Epic Doom Metal, banhado a grandes melodias do Heavy tradicional em meio a vocais muito bem construídos.

Seus riffs marcantes fazem das guitarras apenas alguns dos muitos destaques em seu mais recente lançamento, o álbum "Lamenting of the Innocent" (2020), uma verdadeira aula de técnica, bom gosto e temas bem elaborados.

Basta ouvir poucos segundos de "The Hammer of Witches" para entender o quanto pregam por qualidade, sua forma épica é um dos pontos mais altos aqui, mas claro, a total apreciação das outras faixas é mais que necessária pois conversam muito bem entre si, entregam o tipo de Doom Metal que os fãs da vertente admiram desde sempre.

A produção aplicada neste álbum é algo de se admirar por vários anos, tudo muito bem feito com a maior destreza possível, o que mostra o quanto valeu a pena voltarem
(perceba que por alguns instantes você pode confundir algumas nuances vocais com a de Jørn Lande, algo que realmente só evidencia ainda mais qualidade).


Confira o quanto antes, e se a sua vibe for algo mais cadenciado, atmosférico, comece pela faixa auto-intitulada, uma aula de Doom Metal.


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Benighted: Obscene Repressed - Review

Crueza, velocidade, técnica, muitos elementos compõem este petardo extremo recém chegado ao mundo pelas mãos da banda francesa Benighted.

"Obscene Repressed" tem poucos meses de existência e é o tipo de álbum que muitos podem ouvir rapidamente, como se não estivessem prestando atenção em suas variadas nuances (para alguns, isso é algo mais natural)... ou então poderá ser apreciado por quem gosta do estilo e entender sua proposta (refletindo cada momento).

Com vocais que lembram os famosos "pig-metal" dos anos 2000 em sua base, a banda entrega muito feeling em temas extremamente técnicos, riffs na mais pura densidade e crueza, lembrando boas bandas do Death Metal, além de flertar com muitos subgêneros ainda mais extremos.

Em termos de produção não tem o que reclamar, tudo soa limpo e bem característico para o seu estilo, os músicos não arriscam viajar em terrenos que poderiam se perder, simplesmente apostam em algo certeiro e de bom gosto para a proposta aplicada.


Se você está habituado ao tipo de vocal e principalmente ao instrumental destruidor, entre de cabeça agora mesmo no melhor do Deathgrind.


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Cult of Lilith: Mara - Review

Algumas bandas costumam ter tantas qualidades que por aí só apresentam a sua dinâmica e experiência com a música, o que é de fato um exemplo da Cult of Lilith.

Diretamente da Islândia temos um dos nomes mais legais do Technical Death Metal, mesclando boas melodias densas em vocais extremos característicos, os músicos entregam tudo aquilo que os fãs do Metal moderno precisam.

Em seu mais recente lançamento, "Mara" (2020), o conceito de elevar a velocidade em um nível absurdamente bom é totalmente formatado, além claro da técnica e destreza dos envolvidos que é de se impressionar.

Sua produção está impecável, tudo soa bem, melodias ricas em trazer a melhor qualidade do lado extremo ao ouvinte, bem como mostrar que um dos estilos mais venerados pelo mundo no Metal é sem dúvida feito por quem entende.


Suas faixas estão insanas, enquanto algumas trazem densidade na medida certa e outras de forma cadenciadas, conseguem agradar facilmente entre o caos criado... então faça um grande favor a si mesmo e confira logo este álbum.

Confira "Cosmic Maesltrom" e fique de queixo caído!


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terça-feira, 23 de fevereiro de 2021

Green Carnation: Leaves of Yesteryear - Review

Os noruegueses do Green Carnation são o tipo de banda que você certamente relaxa instantaneamente ao ouvir, seja por suas melodias bem acessíveis ou vocais que apresentam boas doses de cadência, o ouvinte encontra ótimos motivos para garantir a sua vibe perfeita.

Em "Leaves of Yesteryear", seu mais recente lançamento, eles entregam 5 faixas bem elaboradas, feeling bacana, em alguns momentos soando como bandas modernas do Metal (provavelmente o Ghost seria um bom exemplo, porém, com mais peso e menos riffs Old School), entre uma dose e outra de Heavy Metal noventista, bebendo da fonte de grandes bandas com destreza em riffs.

Sempre indo para o lado progressivo do Metal com doses melodicas interessantes, eles mostram referências de bandas modernas (ou que estão no cenário ao menos pelos últimos 25 anos), sendo então acessíveis naturalmente em compor temas rotineiros de sua vertente.

Uma produção impecável é exatamente o que se espera de uma banda assim, são tantos bons elementos que fazem deste um excelente registro que você poderá se tornar fã rapidamente, ou mesmo um admirador confesso.


Como se não bastasse uma musicalidade ímpar, ainda capricharam em sua arte de capa, criada por Niklas Sundin.


Ouça com gosto e aumente o volume!

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...And Oceans: Cosmic World Mother - Review

A Finlândia sempre foi rica em trazer boas doses de extremidade ao Metal, inclusive, algumas das melhores bandas deste tipo de som e que possuem um lado técnico muito apurado vêm de lá... uma bela referência para o nome que iremos citar hoje.

Surgida nos anos 90, a banda ...And Oceans emprega em sua sonoridade uma mescla de Death Metal melodico com técnica e feeling muito bem construídos, sendo que neste primeiro quesito dominam com muita destreza.

A forma natural de inserirem elementos orquestrados em seu peso é algo muito agradável, combina perfeitamente em meio ao caos sonoro que o ouvinte habita em poucos segundos, sendo uma aula de caos.

Seu mais recente álbum, "Cosmic World Mother", é o tipo de registro que tem todas as coisas necessárias para se definir uma boa banda finlandesa de Metal extremo, os músicos trabalharam tão a finco que conseguiram extrair algumas nuances muito desafiadoras para qualquer guitarrista (vide a forma natural das melodias serem encaixadas com muitas ambientações de teclados).


Seja por produção, vocais, instrumentais, tudo soa bem, alto, limpo, mantendo o ouvinte com qualidade por todos os lados (e faixas, claro), um som puro e genuíno.


De o Play e repita este processo sempre que possível!


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Golgata: Tempel - Review

Os suecos do Golgata englobam aquilo de melhor da sua região, sendo que sua ferocidade e riffs são marcantes do Metal europeu, bem como os vocais que remetem aos de Mille Petrozza (Kreator) nos anos 80, porém, acentuando um lado extremo/melodico.

Em seu mais recente lançamento, "Temper" exaltam qualidade e destreza em temas interessantes, bem construídos, melodias que certamente os fãs do Black Metal moderno ou clássico irão apreciar sem problemas.

Sua produção também é ótima, evidenciando muito bem as linhas de criação para a bateria (ótima por sinal), as guitarras inspiradas em vários momentos (pode parecer fácil manter uma base característica do estilo mas não é, tudo precisa ser milimetricamente calculado para que os tempos possam sobressair em meio aos vocais).


Death Metal com ótimas referências, idéias, além do peso que reflete bem o quanto a Europa domina esse tipo de cenário... se você for fã do estilo, entre de cabeça...

Suas 8 faixas lhe darão alguns bons momentos, mas se caso precisar de uma dica, comece pela excelente e cadenciadas faixa "Månspegel".


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Batushka: RASKOL (E.P.) - Review

Diretamente da Polônia surgiu há poucos anos um grupo chamado Batushka, praticante de um ótimo Black Metal característico, sendo que sua base remete a grandes nomes do lado denso e também atmosférico.

Com apenas 5 faixas em seu mais recente registro (ambos denominados "Irmos" e sua respectiva parte) empregam um peso descomunal e bem construído, em seu idioma natal, mostrando aos meros mortais o quanto a Europa é rica em deuses do estilo.

Produção excelente, execução primorosa, riffs muito bons (as formas diferentes de ambientações aqui apresentadas são excelentes, em certos momentos você tem contato com nuances calmas, instigantes, e em outros o peso e a brutalidade), qualidades de uma banda coesa.


Acredito que por sua forma acessível em alguns momentos, tendo melodias suaves do Metal atmosférico em meio ao caos (necessário) de sua vertente, faz com que "RASKOL" seja um E.P. de primeira qualidade.


Ouça sem medo, mas cuidado com seus ouvidos, porém, se é adepto, será uma viagem muito proveitosa!


Agradecemos a indicação dos nossos parceiros russos da Satanath Records.


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sábado, 10 de outubro de 2020

Degragore : From Sin To Redemption - Review

Você fã de Goregrind e do lado Brutal do Death Metal não pode deixar de conferir o trabalho dos Húngaros do Degragore, tendo elementos densos e passagens agressivas/técnicas com seus riffs intrinchados.

Em "From Sin To Redemption" (lançado originalmente em 2018) trazem inúmeros elementos da música pesada com certo feeling próprio, executando ótimas linhas de guitarra e claro, como se espera, vocais que nos remetem ao que chamam popularmente de "pig".

Se você curte bases extremas e andamentos por vezes cadenciados, não deixe de ouvir.

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terça-feira, 15 de setembro de 2020

Mork - Det Svarte Juv - Review

O Mork é um projeto norueguês capitaneado por Thomas Eriksen e tem em sua essência um ótimo Black Metal técnico e brutal.

"Det Svarte Juv" é o seu último registro de estúdio, tendo ótimas melodias em base da sua vertente densa, bem como a sua linha melódica que beira ao caos rapidamente (elementos que rapidamente criam expectativa em seus fãs).

Sua produção é apresentada de uma forma ideal, evidenciando a qualidade e técnica impostas, além de poder entregar a raiz do verdadeiro Metal extremo norueguês.


Confira aqui

quinta-feira, 20 de agosto de 2020

Order Of The Ebon Hand : VII: The Chariot - Review

Os gregos do Order Of The Ebon Hand surgiram no meio dos anos 90 com seu Archetype Black Metal e logo chamaram atenção pela sua técnica apurada.

Passado tantos anos, eles ainda conseguem trazer um ótimo registro e é justamente o que podemos ver em "VII: Chariot" (2019), cheio de otimos riffs, canções com muita destreza e também bastante qualidade.

Em termos de produção estão impecáveis, algo que nesse meio do lado extremo não é tão fácil de se fazer, mas, conseguiram e bem.


Confira sem medo!


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Trond : Willkommen Im Unheil - Review

"Willkommen Im Unheil" é o mais recente registro dos germânicos do Trond, praticantes de um Black Metal viscetal, técnico e "sujo", cheio de riffs densos e vocais característicos, dando uma ótima impressão em uma linha Old School.

Sua produção é interessante, assim como a dinâmica que encontraram em mesclar elementos do passado com alguns tons mais atuais, o que certamente faz parte de um controle de qualidade de ambos os envolvidos.

Em suas 10 faixas encontramos momentos cadenciados e rápidos em questão de segundos, bem como técnica e melodias pesadas, arrastadas... Elementos ideais para a vertente.

Ouça sem medo, temos aqui o lado extremo em ebulição.

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terça-feira, 18 de agosto de 2020

Thorns of Grief - Anthems To My Remains - Review

Diretamente da Polônia, a banda Thorns of Grief pratica um Metal denso e cadenciado, tendo em sua base grandes referências ao Funeral Doom Metal e também do Death Metal técnico.

Em "Anthems To My Remains" (2019) vemos uma banda concisa e que consegue imprimir o lado obscuro em voga, além claro de manter o seu Metal cru e tecnico, com produção muito boa para a proposta e elementos que certamente os seguidores da vertente irão gostar.

No ger, um registro competente e que poderá agradar aos variados fãs de Metal extremo, com suas canções arrastadas, longas e de bom gosto.

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segunda-feira, 17 de agosto de 2020

Gôr Mörgûl : Elohim - Review


Os italianos do Gôr Mörgûl lançaram há poucos meses um de seus registros mais convincentes e técnicos, tendo todos os parâmetros necessários para um bom registro de Blackened Doom Metal.

Em "Elohim" vemos um instrumental coeso e técnico, sem fugir muito das raízes do estilo, porém, entregando uma gama de inovações melódicas (em alguns instantes é fácil se deparar com referências ao Black e suas variações como o lado Atmosférico).

Sua produção entrega um ótimo trabalho, evidenciando não só um bom instrumental mas também os vocais bem acentuados que soam na medida certa.


Confira sem medo!

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domingo, 16 de agosto de 2020

Zed Destructive : Corroded By Darkness será lançado no fim de agosto


Sendo um Co-lançamento de GrimmDistribution com Wings Of Destruction - o novo álbum "Corroded By Darkness" da banda israelense de death / black metal ZedDestructive será lançado no dia 31 de agosto.


O som da banda combina death metal e black metal com melodias dark e muita agressividade, sendo 11 faixas não comprometedoras com riffs rápidos e solos emocionantes, levarão o ouvinte a uma jornada no mundo obscuro e denso do Extreme Death/Black.

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