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sábado, 28 de março de 2020

Rage of Light : Imploder - Review


Surgida na Suíça em 2007 sob os cuidados do músico Jonathan Pellet (responsável pelo baixo, vocais graves e sintetizadores), exprimiu suas mensagens em várias idéias e ótimas percepções do que poderia criar no cenário Metal, logo chamou atenção com seu primeiro single, "Chasing a Reflection" mesclando elementos da música eletrônica com o melhor do Death Metal melódico.

Entre 2011 e 2015 compuseram algumas canções já com a nomenclatura "Trance Metal", influenciados pelo cenário suíço dos anos 2000 com bandas populares do lado eletrônico e também do Metal Melódico extremo, levando o nome do primeiro single em formato E.P. no ano de 2016.

A adição da versátil vocalista Melissa Bonny (Evenmore), o guitarrista Noé Schüpbach e o baterista Vincent Wenger, criaram a base fundamental para o que precisavam, e assim, criaram canções diversificadas que continuavam a chamar atenção, como por exemplo covers para faixas do Aqua (banda famosa nos anos 90 pelo hit Barbie Girl) e Lady Gaga, mas também houveram coisas ligadas ao Metal como por exemplo um cover regular para "Twilight of the Thundergod do Amon Amarth.

Algumas dessas faixas ganharam vídeos interessantes, obtiveram resultados expressivos e um contrato com a gigante Napalm Records, e assim, "Imploder" surgiu em 2019.

Um álbum diversificado e que demonstra exatamente a sua mescla de elementos, agradando aos mais variados fãs das vertentes, como por exemplo o início com a intro "Light", preparando o ouvinte para as pesadas "Enraged", "Fallen" e a densa "I Can, I Will".

Em "Away With You" podemos perceber a grande influência de música eletrônica e a ótima produção que conseguiram alcançar, assim como na não menos pesada "In The Shadows" (parecendo ter saído de uma trilha sonora de séries atuais).

"Mechanicals" é uma boa faixa para você que busca algo acessível e uma das melhores neste registro.


No geral, um álbum consistente, com proposta moderna, cativante, uma veia diferente em meio aos tantos elementos repetitivos que vemos no Metal, e que felizmente por aqui soam acessíveis e inovadores.


Se você não tiver mente aberta para muitas novidades, ouça com calma as faixas citadas pois o álbum tem níveis considerados altos de percepções para vários fãs de Rock/Metal alternativo; mas sua audição completa é obrigatória.


Confira via Spotify aqui

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