Em 2018 tivemos a oportunidade de entrevistar o Drowned e muita coisa aconteceu de lá para cá.
Abaixo você pode conferir o bate papo que tivemos sobre o momento atual e algumas outras coisas com os músicos Fernando Lima (vocals) e Marcos Amorim guitar) :
1 - Acredito que devam lembrar que conversamos em dezembro de 2018 (na ocasião, por outra parceria)...
O que mudou naquele Drowned para o atual em termos de ideias?
Fernando: Acho que as ideias musicais continuam as mesmas, porém, mudamos a maneira de trabalhar isto com o passar do tempo. Fomos melhorando a maneira de fazer os arranjos e criar os riffs. Mas a ideia é fazer Metal sem limites.
O que mudou naquele Drowned para o atual em termos de ideias?
Fernando: Acho que as ideias musicais continuam as mesmas, porém, mudamos a maneira de trabalhar isto com o passar do tempo. Fomos melhorando a maneira de fazer os arranjos e criar os riffs. Mas a ideia é fazer Metal sem limites.
O assunto dos discos varia e vai de acordo com o momento que estamos vivendo.
2 - Falando em ideias, a de terem versões para músicas famosas deu realmente certo e neste ano vocês irão lançar um álbum físico com as faixas, não é mesmo?
Teremos mais algumas além das já divulgadas?
Fernando: Teremos sim, mas eu prefiro fazer surpresa e deixar para o disco! (Risos).
Teremos mais algumas além das já divulgadas?
Fernando: Teremos sim, mas eu prefiro fazer surpresa e deixar para o disco! (Risos).
3 - "Damned Alive" também é um ótimo registro, mostra o poder da banda e o que o fã pode esperar.
Como é o terceiro lançamento ao vivo, pretendem fazer outro em algum momento futuramente? pergunto isso pois algumas bandas não costumam registrar tanto material ao vivo (na maioria das vezes para algo específico).
Marcos: ao vivo propriamente fizemos 3, porém a gente produz bastante coisa pra youtube com material ao vivo de show, ensaios etc., na verdade a gente gosta da linguagem, porque reflete bem o que somos.
Como é o terceiro lançamento ao vivo, pretendem fazer outro em algum momento futuramente? pergunto isso pois algumas bandas não costumam registrar tanto material ao vivo (na maioria das vezes para algo específico).
Marcos: ao vivo propriamente fizemos 3, porém a gente produz bastante coisa pra youtube com material ao vivo de show, ensaios etc., na verdade a gente gosta da linguagem, porque reflete bem o que somos.
Fernando: Ainda não temos um plano futuro de fazer outro disco ao vivo. Pode ser que façamos outro, mas ainda é cedo para prever.
4 - Quando conversamos pela última vez, foi mencionado que a banda estava se preparando para registrar algo ao vivo e com qualidade... o álbum em questão era o que estavam querendo dizer ou pretendem lançar algo em vídeo também?
Fernando: Estávamos nos referindo ao “Damned Alive” mesmo. Ao vivo temos alguns registros atuais no nosso canal do Youtube. Quem quiser conferir é só acessar.
Fernando: Estávamos nos referindo ao “Damned Alive” mesmo. Ao vivo temos alguns registros atuais no nosso canal do Youtube. Quem quiser conferir é só acessar.
Temos muitas novidades no canal e sempre postando algo para os fãs e quem curte Metal em geral.
5 - A banda está com a agenda aberta para 2020, não é mesmo?! Em 2019 vocês participaram de alguns eventos bem legais e acredito que isso tenha expandido ainda mais o som que fazem.
Qual foi o melhor momento no palco, que vocês realmente se sentiram em total conexão com o público?
Fernando: Sempre que subimos ao palco queremos fazer o melhor para o público e ter a melhor resposta por parte deles também. Isto faz parte do show, esta interação.
Qual foi o melhor momento no palco, que vocês realmente se sentiram em total conexão com o público?
Fernando: Sempre que subimos ao palco queremos fazer o melhor para o público e ter a melhor resposta por parte deles também. Isto faz parte do show, esta interação.
Não me recordo de um momento específico, mas os shows do fim do ano com a banda em sexteto ou com a formação dos álbuns “By the Grace of Evil” e “Bonegrinder” foram legais para nós e os fãs curtiram muito e tivemos shows bem insanos!
6 - O que a banda tem ouvido ultimamente? estão ligados às coisas novas que vêm surgindo no cenário e que possam dar influências?
Fernando: Posso falar por mim... Sempre escuto muitas coisas novas e antigas. Curto bandas Stoner como Black Feather Klan, Dirty Grave. Tem uma banda de Death Metal do Rio, o Piah Mater, que eu também gosto. Labirinto de São Paulo também é foda!
Fernando: Posso falar por mim... Sempre escuto muitas coisas novas e antigas. Curto bandas Stoner como Black Feather Klan, Dirty Grave. Tem uma banda de Death Metal do Rio, o Piah Mater, que eu também gosto. Labirinto de São Paulo também é foda!
Curto uma banda de Metal Industrial chamada Maldita que acho bem legal. Aqui em BH tem uma banda nova de Heavy chamada Low Hord que está fazendo um trabalho legal e tem temas sobre cinema.
Estou ouvindo também o segundo disco do “Blood Incantation”, o “Quadra” do Sepultura, o “Mereridt” da Myrkur, o “Colorado” do Neil Young e mais um monte de coisas... (risos)
Tem as bandas que também sempre ficam no som, tipo Paradise Lost, Nevermore e Voivod.
Marcos: eu procuro escutar muito as bandas das novas gerações, eu acho equivocado ficar congelado no tempo, ainda mais sendo músico. E há muita coisa boa rolando, nova ou não tão nova assim, mas ainda não tão conhecida.
Acho muito bom o trabalho que vem sendo desenvolvido pelo Periphery, Between the Buried and Me e Blood. Incantation, fora do Brasil e aqui, entre as nossas, acho legal o som do Sepultura novo, Quadra, Antípodas do Miasthenia, gosto muito de Carro Bomba e ainda escuto os Viper, Chakal, Overdose, Sarcófago, The Mist, Witchhmmer, claro.
7 - "7TH" é um ótimo álbum e acredito que alcançou as expectativas que a banda almejava, e também sei que os álbuns de vocês (apesar de consistentes) não possuem uma "continuação sonora", apenas fluem muito bem mas se diferenciando entre si.
O que podemos esperar do novo registro em estúdio?
Fernando: Sinceramente eu não sei! (Risos). Ainda não entramos em um processo de composição efetivo, apenas temos algumas ideias aqui e ali, principalmente do Marcos.
O que podemos esperar do novo registro em estúdio?
Fernando: Sinceramente eu não sei! (Risos). Ainda não entramos em um processo de composição efetivo, apenas temos algumas ideias aqui e ali, principalmente do Marcos.
Como é um processo que mesmo planejado previamente e com direcionamento pré-definido, na hora de compor e arranjar as músicas não temos muito controle, porque é um processo muito natural e envolve a ideia de seis músicos.
Pretendemos surpreender com algo?
Fernando: Sim, sempre! (Risos)! Com certeza será outro álbum diferente com foco em outros setores do Metal não explorados no 7TH, por exemplo.
Pretendemos surpreender com algo?
Fernando: Sim, sempre! (Risos)! Com certeza será outro álbum diferente com foco em outros setores do Metal não explorados no 7TH, por exemplo.
Marcos: a ideia é buscar um campo ainda não explorado ou pouco explorado. A gente tem a nossa personalidade musical, a ideia é, sem abrir mão dela, passear por paisagens musicais ainda não visitadas por nós. De toda forma, acredito que serão músicas fortes as que virão.
8 - Outra coisa que foi falada em nossa última conversa é que vocês tinham a ideia de provavelmente lançarem canções antigas "repaginadas"... Essa ideia amadureceu?
Fernando: Não! (Risos)... É uma ideia que ainda está no ar, mas nada efetivo.
Fernando: Não! (Risos)... É uma ideia que ainda está no ar, mas nada efetivo.
Marcos: é uma ideia que pode ocorrer não exatamente como pensamos no começo, mas como desdobramento de algum outro projeto. Temos vários em estudo, muitas vezes vai um ou outro na frente por questão de momento, não é uma questão de ideia melhor vs pior, muitas vezes.
9 - Como anda as questões do "merch" da banda?
Marcos: vamos trabalhar um novo material para o biênio 2020-2021, esperamos ter algo mais adiantado até meados do ano, a formação mudou, o foco mudou e as demandas também, então estamos nos ajeitando.
Marcos: vamos trabalhar um novo material para o biênio 2020-2021, esperamos ter algo mais adiantado até meados do ano, a formação mudou, o foco mudou e as demandas também, então estamos nos ajeitando.
Apesar de a formação ser “nova”, o que menos tem tempo de casa tem mais de 7 anos de Drowned então vivemos tempos diferentes (Risos).
10 - Obrigado pela entrevista... gostariam de deixar um recado final?
Fernando: Obrigado pela entrevista!
Fernando: Obrigado pela entrevista!
Aos leitores, espero vocês nos shows e confiram nosso canal do Youtube que sempre tem novidades.
Agradecemos aos nossos parceiros da Roadie Metal pela entrevista cedida diretamente de seu casting.
Acesse : http://roadie-metal.com
Acesse : http://roadie-metal.com